“…A farsa remonta à tragédia com uma educação pura e simples de transmissão de conhecimento, uma guinada total à concepção bancária de educação, na qual os educandos são tratados como tábulas rasas, na qual o papel do professorado é apenas despejar o conhecimento em cima, eliminando fatores importantes deste processo: a intrínseca e dialética relação educador/educando. Nogueira et al, 2018Nogueira et al, , p.1266 A partir dessa perspectiva, chamam atenção alguns conceitos desenvolvidos pelo educador, como: "Educação Bancária", na qual professores preenchem os educandos passivos com informações; "Cultura do Silêncio", em que pessoas dominadas são silenciadas por conta da imposição cultural de quem as domina; e "Empoderamento", no qual os sujeitos dominados tomam o poder para si, a partir do desenvolvimento da consciência crítica (Freire, 1987;Valoura, 2006).…”