“…Dessa forma, Kelly e Licona (2018), assim como outros diferentes autores, apresentam as PE que, a eles, parecem ser estruturantes da construção do conhecimento científico nas mais diferentes áreas das ciências. Essa lista apresenta PE mais geraisAraújo (2008) produziu sua lista de Práticas Epistêmicas a partir das propostas por Jiménez-Aleixandre,Mortimer, Silva e Diaz (2008), mas num processo que a própria autora definiu como iterativo, em que do ir e vir dos dados empíricos, coletados em aulas de química, emergiram suas categorias de análise.Essas categorias propostas porAraújo (2008) são apresentadas a seguir e foram usadas como uma das fontes para nossa lista (Lista 1) inicial e referencial de Práticas Epistêmicas (PE): Práticas Sociais e Epistêmicas segundoAraújo (2008) Gerolin (2017). também concebeu suas categorias de análise por meio de um ciclo dinâmico de interlocução entre os referenciais teóricos e os dados empíricos derivados de uma Sequência de Ensino por Investigação (SEI) experenciada em aula de Biologia, tratando especificamente da área de ecologia --mais especificamente, dinâmica populacional.…”