Pre-heating effects on extrusion force, stickiness and packability of resin-based composite

Abstract

Objectives. To measure temperature effects on stickiness and packability of representative resin-based composites and the effect of pre-heating time on pre-cure properties of Viscalor, including extrusion force. Methods. Five resin-based composites (RBC) and an additional RBC, Viscalor, used with a Caps Warmer (VOCO, Germany) were studied. The extrusion force (N) and extruded mass (g) were measured from Viscalor compules heated in T3 mode for 30 s (T3-30s) and 3 min (T3-3min). For stickiness and packability measurements, RBCs were packed into a brass cylindrical cavity controlled at 22 and 37 °C. A flat-ended probe was lowered into the RBC pastes at constant speed. Stickiness: Fmax (N) and Ws (N mm), and packability: Fp (N), were measured. Viscalor was LED photo-cured at 1,200 mW/cm 2 for 40 s. The degrees of conversion at 5 min and 24 h post cure (DC5min and DC24h) of Viscalor (no heat, T3-30s and T3-3min) were measured by ATR-FTIR. Data were analysed by one-way ANOVA, independent T-test and Tukey post-hoc tests (p<0.05). Results. The maximum temperature of the Caps Warmer, in T3 mode, reached 68 °C in 20 min. Viscalor temperatures of 34.5 °C and 60.6 °C were recorded after 30 s and 3 min preheating, respectively. Pre-heating significantly reduced extrusion force and increased extruded mass, especially after 3 min. RBCs varied in Fmax, Ws and Fp (p<0.05). Temperature also affected Fmax (p=0.000), Ws (p=0.002) and Fp (p=0.000). Pre-heating Viscalor for either 30 s or 3 min did not increase the post-cure DC at either 5 min or 24 h, relative to no pre-heating (p>0.05). Significance. The composites varied to an extent in stickiness and packability but the overall magnitudes remained within a clinically acceptable range. Pre-heating was beneficial in placement of Viscalor and caused no adverse effects through premature polymerization.

Micro-computed tomographic evaluation of the effects of pre-heating and sonic delivery on the internal void formation of bulk-fill composites

“…In the literature there is not enough information regarding the effect of preheating on the viscosity of bulk fill composites. A study indirectly assessed the effect of preheating on the viscosity of VCB by evaluating the extrusion force and found that the extrusion force for the preheated VCB capsule (68°C for 3 min) was 66.49±14.16 N whereas it was 153.62±1.56 N for the unheated VCB capsule 37) . Another study evaluated the viscosity of FBF at different temperatures, and found that viscosity of FBF at 25°C was 0.05±0.00 kPa s and 0.03±0.01 kPa s at 37°C; which was a 48.7% change in viscosity 38) .…”

Uso de resina pré-aquecida como material cimentante em restauração indireta: Uma revisão de literatura

“…Em concordância com esse estudo, Yang, Silikas & Watts (2019), avaliaram que o uso de resina pré-aquecida conseguiu uma melhor adaptação marginal devido à termoplasticidade das resinas compostas, ocasionando uma menor força de extrusão, uma melhor aderência e nem afeta no grau de conversão dos monômeros. Entretanto, o pré-aquecimento de resinas fluidas como no caso da Bulk-fill flow (Filtek), apresentou uma serie de defeitos principalmente no grau de conversão dos monômeros, porém quando se pré-aqueceu as resinas compostas como a Z250 (filtek) à 55ºC houve um aumento significativo na conversão destes monômeros (Lempel et al, 2019).…”

“…No entanto, esses agentes duplos contêm mais amina terciária; quando esses componentes oxidam, ocorre uma alteração significativa da cor do agente de cimentação, resultando em estética comprometida do procedimento restaurador. Assim, o uso de agentes de cura fotopolimerizantes deve ser considerado nos casos em que a estética é fundamental, desde que restrita a procedimentos adesivos de restaurações mais finas, como laminados cerâmicos e facetas (Azer et al, 2011;Yang, Silikas & Watts, 2019).…”

Influência da composição monomérica e do pré-aquecimento na viscosidade, grau de conversão, propriedades mecânicas e ópticas de resinas compostas experimentais

“…Clinicamente, foi observado que a aplicação de calor em resinas restauradoras antes da fotoativação podia reduzir sua viscosidade e facilitar a sua extrusão do interior da embalagem, além de melhorar a adaptação nas paredes do preparo cavitário e reduzir a microinfiltração marginal (2,4,6). Alguns estudos, inclusive, sugerem o uso de resinas restauradoras pré-aquecidas em substituição das resinas fluidas como base de adaptação do material restaurador em preparos cavitários de difícil acesso.…”

“…Há alguns anos, estudos clínicos e laboratoriais analisam o pré-aquecimento das resinas restauradoras como uma forma prática e simples de otimizar algumas de suas características sem alterar a composição (2,3). O aumento da temperatura da resina antes de sua fotoativação é capaz de reduzir a sua viscosidade e assim facilitar a sua extrusão do interior da embalagem e melhorar a sua acomodação nas paredes do preparo cavitário (4)(5)(6). Além disto, com o pré-aquecimento, o grau de conversão das ligações duplas de carbono da resina pode aumentar e levar a formação de um polímero mecanicamente mais resistente e quimicamente mais estável (7)(8)(9).…”