“…Nas discussões destes e de outros autores, a questão da existência de um conhecimento específico associado ao exercício da atividade é fundamental, concluindo grande parte deles que apesar dos esforços que têm ocorrido no sentido da profissionalização (Lattke & Jütte, 2014; Merriam & Brockett, 2007), ainda não temos uma profissão ou sequer profissões dentro da educação de adultos, no sentido tradicional do termo, mas sim ocupações (Guimarães, 2016;Milana & Skrypnyk, 2016;Zarifis & Papadimitriou, 2014). A verdade é que, se, por um lado, se admite que há os tais esforços de profissionalização, não se pode, por outro lado, ignorar que uma proporção muito significativa dos que aqui trabalham estão em situação laboral muito precária (Guimarães, 2016;O'Neill & Fitzsimons, 2020;Paulos, 2020;Zarifis & Papadimitriou, 2014, 2015.…”