Precision Health for Chagas Disease: Integrating Parasite and Host Factors to Predict Outcome of Infection and Response to Therapy

Abstract

Chagas disease, caused by the infection with the protozoan parasite Trypanosoma cruzi, is clinically manifested in approximately one-third of infected people by inflammatory heart disease (cardiomyopathy) and, to a minor degree, gastrointestinal tract disorders (megaesophagus or megacolon). Chagas disease is a zoonosis transmitted among animals and people through the contact with triatomine bugs, which are found in much of the western hemisphere, including most countries of North, Central and South America, between parallels 45 • north (Minneapolis, USA) and south (Chubut Province, Argentina). Despite much research on drug discovery for T. cruzi, there remain only two related agents in widespread use. Likewise, treatment is not always indicated due to the serious side effects of these drugs. On the other hand, the epidemiology and pathogenesis of Chagas disease are both highly complex, and much is known about both. However, it is still impossible to predict what will happen in an individual person infected with T. cruzi, because of the highly variability of parasite virulence and human susceptibility to infection, with no definitive molecular predictors of outcome from either side of the host-parasite equation. In this Minireview we briefly discuss the current state of T. cruzi infection and prognosis and look forward to the day when it will be possible to employ precision health to predict disease outcome and determine whether and when treatment of infection may be necessary.

Tripanossomíase americana e transfusão de sangue: uma perspectiva em áreas endêmicas e não endêmicas na América

“…Contudo, nesta fase é possível uma sorologia reagente, sendo a maioria dos doadores infectados diagnosticados em agências transfusionais. Já quando o indivíduo contrai a doença em procedimentos transfusionais, seu curso é assintomático em receptores saudáveis, e raramente manifesta a fase aguda da enfermidade (Martinez, et al, 2020;WHO, 2020).…”

“…O período de incubação nestes casos costuma ser mais longo, ocorrendo por volta de 3 meses. Por outro lado, em imunocomprometidos (HIV positivos, transplantados e pacientes em tratamento com quimioterápicos) o trajeto da doença não traz bom prognóstico, uma vez que as manifestações nesses grupos de pacientes são caracterizadas por febre prolongada, linfadenopatia e hepatoesplenomegalia (Zaniello, et al, 2012;Pérez-Molina & Molina, 2018;Martinez, et al, 2020).…”

“…A mãe da criança relatou ao pesquisador que sua filha havia sido sugada por um barbeiro (Chagas, 1909). A partir de então, Chagas estudou o parasita, seu ciclo evolutivo no vertebrado e invertebrado, insetos vetores e seus reservatórios, a clínica inerente à fase aguda da doença, a patologia, a Development, v. 9, n. 9, e991998288, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8288 epidemiologia da doença e a sintomatologia inerente à fase aguda da doença, o seu primeiro diagnóstico parasitológico (gota espessa) e as formas de tratamento (Martinez, et al, 2020). O mesmo pesquisador descobriu que o intestino de triatomíneos abrigava o protozoário causador da doença.…”

“…Os artigos de Carlos Chagas e seus colaboradores marcaram as fases do processo pelo qual essa doença foi estabelecida e reconhecida como fato científico além de levantar questões de saúde pública (Chagas, 1909;Rocha, 2016). Vinte seis anos depois da descoberta, Cecílio Romaña descrevia o sinal palpebral unilateral no olho e rosto em 35 casos por ele estudado, três anos após, 300 outros casos agudos da doença foram notificados baseados no sinal do olho (Martinez, et al, 2020).…”

Propriedades biológicas da proteína miosina-1 e do receptor dectina-1 na infecção in vitro por Trypanosoma cruzi

“…Pelos últimos 50 anos, as drogas de escolha foram benzonidazol e nifurtimox para o tratamento da infecção por T. cruzi (MARTINEZ et al, 2020). Porém, eles possuem algumas características que não os tornam um medicamento ideal, primeiramente possuem um período longo de tratamento (60 e 90 dias, respectivamente) e uma taxa de cura em torno de 70%, além de possuírem alta toxicidade hepática e renal e serem contraindicados para gestantes (WHO, 2015).…”