“…A lista dos suplementos mais consumidos apresentou uma grande variação. No entanto, em nove estudos (69,2%) (Tsitsimpikou et al, 2011;Silva & Marins, 2013;Assis et al, 2015;Peçanha et al, 2015;Gacek, 2016;Ivković, 2016;Korczak et al, 2016;Naves et al, 2016;Figueira & Cazal, 2017) os suplementos proteicos estavam entre os três suplementos mais frequentemente citados, seguido de aminoácidos (6 artigos; 46,2%) (Tsitsimpikou et al, 2011;Assis et al, 2015;Peçanha et al, 2015;Korczak et al, 2016;Naves et al, 2016;Figueira & Cazal, 2017), vitaminas (5 artigos; 38,5%) (Dascombe et al, 2008;Tsitsimpikou et al, 2011;Stewart et al, 2013;Gacek, 2016;Ivković, 2016) e minerais (4 artigos; 30,8%) (Dascombe et al, 2008;Stewart et al, 2013;Ivković, 2016;Figueira & Cazal, 2017). Dos 14 estudos incluídos na presente revisão, oito (57,1%) (Lima et al, 2010;Tsitsimpikou et al, 2011;Silva & Marins, 2013;Assis et al, 2015;Judge et al, 2015;Peçanha et al, 2015;Ivković, 2016;Figueira & Cazal, 2017) investigaram a fonte de indicação/ aconselhamento para o uso de suplementos nutricionais, sendo as mais citadas: nutricionista (5 artigos; 62,5%) (Lima et al, 2010;Assis et al, 2015;Judge et al, 2015;Peçanha et al, 2015;…”