“…O uso do crack durante a gestação pode trazer consigo algumas consequências, dentre elas: a menor adesão ao acompanhamento prénatal e o maior risco de intercorrências obstétricas e fetais, comprometendo a saúde física e psíquica do binômio mãe-bebê (Costa, Soibelman, Zanchet, Costa & Salgado, 2012;Holztrattner, 2010;Jalil et al, 2014;Kassada, Marcon, Pagliarini & Rossi, 2013;Marangoni & Oliveira, 2015;Martinez & Ferriani, 2004;Matta, Soares & Bizarro, 2011;Portela, Barros, Frota, Landim, Caetano & Farias, 2013;Silva & Tocci, 2002;Yamaguchi, Cardoso, Torres & Andrade, 2008;Xavier, Gomes, Ribeiro, Mota, Alvarez & Silva, 2018).…”