“…Outra variável que diferiu substancialmente entre os estudos foram os sistemas utilizados para a classificação das impressões labiais, nos quais 18 artigos seguiram Suzuki e Tsuchihashi (1970) (Barros, 2006;Augustine et al, 2008;Sharma et al, 2009;Kumar et al, 2012;Costa & Caldas, 2012;Karki, 2012;Oliveira et al, 2012;Padmavathi et al, 2013;Nagalaxmi et al, 2014;Hernández et al, 2015;Lima et al, 2016;Moshfeghi et al, 2016;Saxena et al, 2016;Kumar, Kumar, Alam & Singh, 2017;Alzapur, Nagothu & Nalluri, 2017;Chaudhari, Sahay, Kawanpure, Mugadlimath & Sane, 2017;Loganadan et al, 2019), 2 Renaud (1973) (El Domiaty et al, 2010;Ragab et al, 2013;Eldomiaty et al, 2013), 1 Chandrashekaran (2012) (Maloth, Dorankula & Pasuula, 2016) e um não utilizou nenhuma das classificações queiloscópicas, como Jain et al (2018), que atribuiu valores numéricos a partir de pixels das impressões labiais fotografadas. As análises estatísticas realizadas nos estudos para definir o padrão dos sulcos labiais e a sua unicidade envolveram testes T, frequência, teste Z, coeficiente Kappa, Teste Qui-Quadrado, Teste exato de Fisher, Teste do Quadrado de Pearson Chi, correlação de Spearman, Teste U de Mann-Whithey, 5 estudos utilizaram estatística descritiva.…”