Prevalence of Chlamydia trachomatis infection among women seen at the lower genital tract pathology clinic, Jundiaí School of Medicine, Brazil

Abstract

Our findings showed a high prevalence of C. trachomatis infection in the population studied, but no association with human papilloma virus infection. Because the number of patients assessed was small, it is difficult to generalize from our findings. We suggest there is a need to expand screening programs for C. trachomatis, mainly in symptomatic patients and in those patients with cervical changes.

Prevalence of Endocervical Chlamydia trachomatis Infection and Related Risk Factors Among Women Attending Gynecology Clinic of Birjand University of Medical Sciences, East of Iran

“…The prevalence rate of C. trachomatis among the women was reported at 4.1% in our study. This finding was lower than many other reports in Iran (5,7,14,15), and other developing countries, such as Ethiopia (18.9%), Brazil (10.7%), Serbia (15.4%), and India (23%) (1,8,12,16), but higher than those reported in Jordan (3.9%), Nigeria (3.5%), and another study in Iran (2.4%) (6,17,18). Discrepancies in C. trachomatis infection rates among women in the studied populations could be explained in terms of age, ethnic group, socio-economic status, and lifestyle; the geographic areas, hygiene, and barrier contraception during intercourse, sexual behavior, sampling method, and the diagnostic techniques (1,7,8).…”

“…Chlamydia trachomatis is one of the most common STIs globally that is the cause of a broad spectrum of human diseases. Conferring to the latest World Health Organization (WHO) reports, the prevalence of worldwide chlamydial infection has progressively increased over the last two decades, and there were 127 million new cases of Chlamydia in 2016 (1)(2)(3).…”

Prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis na população feminina brasileira: um artigo de revisão

“…Chlamydia trachomatis (CT) é uma bactéria que parasita frequentemente a cérvice feminina provocando inúmeras consequências para saúde da mulher. A CT é o principal patógeno causador de infecções urogenitais em mulheres na idade reprodutiva, observa-se que de 10 a 15% de pessoas desse grupo já tiveram contato com esse agente infeccioso no mínimo uma vez, causando doença inflamatória pélvica (DIP) (Fernandes et al, 2009;Borges et al, 2011). É classificada como uma bactéria Gram negativa pelas características de sua parede celular como a presença de lipopolissacarídeos (LPS).…”

“…Em pacientes com sintomatologia aparente o exame ginecológico (Papa Nicolau) e PCR (reação em cadeia da polimerase) são solicitados, entretanto, o grande problema está nas pacientes assintomáticas que permanecem com o agente etiológico em estado crônico, acarretando diversas consequências como: esterilidade e susceptibilidade de doenças graves como HPV, continuando a transmitir o patógeno para outras pessoas (Borges et al, 2011;Luppi et al, 2011;Proto et al, 2011).…”

“…0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4483Borges et al (2011), realizaram um estudo em Jundiaí em São Paulo onde foram analisados 28 pacientes do sexo feminino com idade entre 17 a 83 anos e apontaram que a prevalência da CT no grupo estudado, em 10,7% dos casos, foram positivos para a Chlamydia trachomatis, 21,4% das amostras demonstraram alterações em sua citologia e 7,2% dos casos apresentaram lesão no colón do útero. Prevalência de Chlamydia trachomatis sexualmente transmissível na população do sexo feminino entre os anos de 2009 a 2018.…”