“…No Brasil, as prevalências variam de 2,1% a 13,6% em estudos onde a população de mulheres estava abaixo dos 25 anos e em adolescentes, mulheres grávidas e em mulheres vivendo com HIV/AIDS 13,19,20,21 . Um estudo envolvendo mulheres submetidas à reprodução assistida, mostra uma frequência bem superior aos estudos citados anteriormente (40,0%), podendo ser este um indicativo de que a C. trachomatis é uma potente bactéria causadora de infertilidade em mulheres 5 . Nosso estudo foi restrito a uma população de mulheres com HIV, sendo a média de idade de 37,4 anos, o que se mostrou como um fator de risco para a presença da infecção, p=0,038, OD=2,967(1,028-8,558), corroborando com dados da literatura 6,13,22 .…”