Prevalência de depressão, ansiedade e estresse em população universitária em tempos de pandemia

Abstract

Objetivo: identificar a prevalência de sintomas ansiosos, depressivos e estresse em universitários. Método: Pesquisa de caráter observacional, exploratório e descritivo realizada em instituição de ensino privada do leste paulista, via Google formulários, utilizando escala de Depression, Anxiety and Stress Scales (DASS-21) e instrumento de caracterização sociodemográfica. Resultados: Evidenciaram alta prevalência da depressão, ansiedade e estresse em universitários durante a pandemia, com significância estatística para os universitários dos cursos de saúde, em sua grande maioria (72%) trabalhadores de saúde, sexo feminino, branco, católica, solteiro, sem filhos, empregado, com renda per capita de 2 a 5 salários mínimos e sem atividades de recreação e lazer. Conclusão: Sintomas de estresse, ansiedade e depressão em estudantes universitários durante a pandemia COVID -19 está relacionado as medidas de isolamento imposto pelo governo e pelas mudanças na rotina diária e de estudos, em diferentes níveis e diferentes faixas etárias, além das incertezas geradas, tanto no âmbito pessoal e educacional. A identificação precoce de sintomas, que quando realizada em fase inicial pode oferecer um tratamento rápido no trato desses sintomas de estresse, ansiedade e depressão, oferecendo uma melhor qualidade de vida e um êxito na formação dos estudantes universitários.

A Importância Da Intervenção Do Estado Na Economia Brasileira Durante a Pandemia Do Covid-19

“…O mundo invejava o estilo de vida dos americanos. (MOREIRA, 2015) Os efeitos da crise foram sentidos rapidamente por vários países, acarretando um grande aumento de desemprego, inflação, baixo índice de investimentos e estagnação das importações, assim os países que tinham os Estados Unidos como comprador da maior parte de seus produtos ficaram sem ter para onde escoar suas produções.…”

“…Era a chamada política do café com leite, viabilizada pela hegemonia da oligarquia cafeeira paulista na época e que garantiu a formação de uma economia agrícola praticamente monoexportadora no país. (MOREIRA, 2015).…”