Prevalência De Sífilis Em Mulheres

Abstract

Objetivo: verificar a prevalência de sífilis em mulheres que realizaram o teste rápido em um serviço de referência de Porto Alegre/RS. Metodologia: estudo quantitativo, descritivo, transversal, realizado com 1300 prontuários de mulheres que realizaram o teste rápido no período de julho de 2012 a abril de 2014. Os dados foram analisados a partir de estatística descritiva.As variáveis categóricas foram expressas em número absoluto e percentual e aquelas com distribuição normal expressas como média ± desvio padrão. Resultados: 103 (7,9%) THE PREVALENCE OF SYPHILIS IN WOMENObjective: To verify the prevalence of syphilis in women who performed the rapid check up at a referral service in Porto Alegre.Methodology: A quantitative, descriptive, cross-sectional study of 103 records of women who performed the rapid check up from July 2012 to April 2014. Data were analyzed using descriptive statistics, categorical variables were expressed in absolute number and Percentage and those with normal distribution expressed as average ± standard deviation. Results: 103 (35.6%) had syphilis. The age ranged from 16 to 76 years, the average was 38.9 ± 12,8 years, 46 (45.1%) had completed secondary education, 31 (30,4%) had a fixed partnership, 35 (34.3 %) already had some type of STD. Conclusions: It is understood that for the control of the disease, the early diagnosis is fundamental and the assistance should be performed immediately in the primary care, aiming at a greater integration and bond with the unit /community/health/team. Descriptors:Sexually Transmitted Diseases, Syphilis, Women's Health. PREDOMINIO DE SÍFILIS EN MUJERESObjetivo: Determinar el predominio de sífilis en mujeres que se sometieron a la prueba rápida en un servicio de referencia en Porto Alegre. Metodología: cuantitativa, estudio descriptivo transversal realizado con 103 registros de mujeres que se sometieron a la prueba rápida de julio de 2012 hasta abril de 2014. Los datos fueron analizados utilizando estadística descriptiva, las variables categóricas se expresan en números absolutos y porcentaje y los que tienen distribución normal expresaron como media ± desviación estándar. Resultados: 103 (35,6%) presentaron sífilis. La edad varió de 16 a 76 años, el promedio fue de 38,9± 12,8 años, 46 (45,1%) habían completado la escuela secundaria, 31 (30,4%) tenían pareja estable, 35 (34,3 %) ya tenía algún tipo de enfermedad de transmisión sexual. Conclusiones: Se entiende que para controlar la enfermedad, el diagnóstico precoz es importante y el servicio debe realizarse inmediatamente en la atención primaria, con el objetivo de una mayor integración y vínculo con el servicio de salud/comunidad/equipo de salud.Descriptores: Enfermedades de Transmisión Sexual, Sífilis, Salud de la Mujer.

Educação em saúde e sua contribuição no conhecimento dos usuários acerca da sí­filis

“…Ele é realizado após uma punção na polpa digital do paciente que após entrar em contato com um dispositivo portador de uma fita de nitrocelulose, acusa o resultado. Caso o paciente apresente um resultado positivo, o mesmo é encaminhado para coleta do exame laboratorial Venereal Disease Research Laboratory (VDRL) para confirmação do diagnóstico (11) .…”

Relation between syphilis cases and sex education of women in a family health unit in the city of Lauro de Freitas

“…The sample calculation was performed using the WINPEPI calculator (http://www.brixtonhealth.com/ pepi4windows.html), using the proportion estimation command, establishing an 8% prevalence rate of syphilis in women in a reference service from Porto Alegre 8 , with a 95% confidence interval and an acceptable difference of 5%, totaling 114 participants.…”

Educação em saúde: testes rápidos para detecção de infecções sexualmente transmissíveis em voluntários adultos que frequentam uma universidade no meio oeste de Santa Catarina / Health education: quick tests for detection of sexually transmitted infections in adult volunteers who attend a university in the west middle of Santa Catarina

“…Em uma pesquisa realizada com 103 mulheres, com testes reagentes para Sífilis, quando questionadas quanto ao uso do preservativo com parceiro fixo, 45 (44,1%) referiram não adotar o sexo seguro. O principal motivo citado por 20 delas (19,6%) para o abandono da prevenção foi a confiança no parceiro e a segunda opção mais afirmada, sendo essa por 18 voluntárias (17,6%) foi o fato de não gostar de usar o preservativo (DA SILVA et al, 2017).…”