Introdução: A menopausa é um evento que determina o final do período fértil da mulher, com efeitos, sobretudo, no bem-estar pode em alguns casos ser necessário a intervenção de terapias medicamentosas ou medidas alternativas. Objetivo: Consiste em uma revisão de informações relativas ao tratamento dos sintomas da menopausa, avaliando as terapias realizadas em mulheres. Método: Busca de informações em periódicos indexados nas principais bases científicas on-line, incluindo apenas estudos realizados nos anos de 2012 a 2017. Resultados: Atualmente, há terapias medicamentosas e alternativas, que têm sido eficazes para o tratamento nesta fase, sendo que, para a primeira, o Ministério da Saúde orienta que a dose administrada da terapia de reposição hormonal (TRH) deve ser a mínima eficaz para melhorar os sintomas indesejáveis, devendo ser interrompida assim que os benefícios tenham sido alcançados. Estima-se, ainda, que novas moléculas com efeitos máximos e riscos mínimos sejam descobertas e incluídas na TRH com uma avaliação dos seus reais riscos para o câncer de mama, tromboembolismo ou eventos cardiovasculares. É possível avaliar que existem vários métodos de tratamento. Conclusão: A decisão de adotar ou não uma terapia deve ser debatida entre médico e paciente individualmente, ressaltando as consequências da redução estrogênica climatérica, os efeitos colaterais e contraindicações dessas terapias, a fim de estabelecer seu custo benefício.
A produção de β-lactamases por bactérias Gram-negativas é a principal forma de resistência aos antimicrobianos, com destaque para as β-lactamases de amplo espectro (ESBL) e de carbapenemases (KPC). Como forma de controle dos microrganismos multirresistentes, os metabólitos secundários vegetais são objeto de estudo para o desenvolvimento de novos medicamentos. O óleo essencial de Melaleuca alternifolia (OTT) possui efeito antifúngico, anti-inflamatório e antimicrobiano, este último atribuído principalmente aos terpenos presentes na sua composição. Este trabalho objetivou determinar o potencial antimicrobiano de emulsões de OTT frente a isolados de Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae multirresistentes produtores de ESBL e carbapenemases responsáveis por infecções hospitalares. A atividade antibacteriana das emulsões do óleo essencial foi determinada através da concentração inibitória mínima (CIM), pelos métodos de macrodiluição em tubos, Spot-on-the-lawn, difusão por poços em ágar e disco-difusão. As concentrações que inibiram o crescimento bacteriano variaram entre 0,25% a 1,5% para as diferentes metodologias aplicadas. As emulsões do óleo essencial de Melaleuca alternifolia inibiram o crescimento das bactérias multirresistentes, conforme observado no método da macrodiluição em tubo e Spot-on-the-lawn. A cepa hospitalar de Escherichia coli produtora de ESBL mostrou-se a cepa mais sensível, o que permite descrever o potencial antibacteriano do óleo, que deverá ser avaliado em estudos futuros como agente de controle.
Resumo: O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), agente etiológico responsável pela Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), é de ampla distribuição e instala-se nos linfócitos
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