2009
DOI: 10.1590/s0104-12902009000400021
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Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e procura da contracepção de emergência em farmácias e drogarias do município de São Paulo

Abstract: ResumoSão apresentados aspectos da experiência do projeto de intervenção educativa voltado à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e da síndrome de imunodeficiência adquirida (DST/Aids) realizado com profissionais de farmácias e drogarias da área metropolitana de São Paulo. Discute-se a aquisição de contracepção de emergência como importante motivo de procura de farmácias e drogarias e seu uso como fonte de dúvidas para os profissionais. Concluiu-se que a intervenção educativa, realizada pelos profis… Show more

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“…no Brasil, com relação à provisão da Ce pelas farmácias, aprovou-se em 1996, por meio da agência nacional de Vigilância sanitária (anVIsa), a comercialização da Ce com prescrição médica. Há atualmente mais de dez marcas disponíveis no mercado, e é possível perceber o ressurgimento do debate em torno desse medicamento, por conta da facilidade de sua aquisição comercial, sem a necessidade da receita (Bastos et al, 2009). …”
Section: Discussão Dos Resultadosunclassified
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“…no Brasil, com relação à provisão da Ce pelas farmácias, aprovou-se em 1996, por meio da agência nacional de Vigilância sanitária (anVIsa), a comercialização da Ce com prescrição médica. Há atualmente mais de dez marcas disponíveis no mercado, e é possível perceber o ressurgimento do debate em torno desse medicamento, por conta da facilidade de sua aquisição comercial, sem a necessidade da receita (Bastos et al, 2009). …”
Section: Discussão Dos Resultadosunclassified
“…o desconhecimento dos usuários sobre o modo de atuação da Ce no organismo feminino e a confusão com outros medicamentos de efeito abortivo foram aspectos recorrentes nos trabalhos analisados. Qualquer proposta de educação sexual voltada aos adolescentes e jovens não pode prescindir de debater a Ce (FosteR et al, 2006;BaldWIn et al, 2008;RoCCa et al, 2007;sHoVelleR et al 2007;GoulaRd et al, 2006;MoHoRIC-state;Costa, 2009;PeCHenY;taMBuRRIno, 2009;FIGueIRedo et al, 2008;Costa et al, 2008;souZa;BRandÃo, 2009;aRaúJo et al, 2009;Bastos et. al., 2009).…”
Section: Discussão Dos Resultadosunclassified
“…Mulheres entrevistadas relataram consumir CE doses acima da recomendação adequada, ou que já utilizaram a mesma (Bastos et al, 2009). Bauzá et al (2018), descreve que grande parte dos jovens estudados na universidade das Ihas Baleares (UIB), na Espanha já fez o uso de CE, um dos principais motivos foram a falha de outros meios de prevenção como: Preservativo ou anticoncepcionais de uso diário oral, ou a não utilização dos mesmo, e medo de engravidarem.…”
Section: O Uso Irracional De Medicamentos De Urgência Feminina Riscos E Complicaçõesunclassified
“…A escolha do método de prevenção é essencial neste processo, e deve-se levar em consideração a melhor alternativa de proteção, baseada nas características individuais, a partir de orientações médica adequada, sendo de fundamental importância ter conhecimento sobre os riscos relacionados a relação sexual desprotegida (BELDA JUNIOR, 2009).…”
Section: Id On Line Multidisciplinary Journal and Psycologyunclassified
“…Tratou-se de uma pesquisa exploratória-descritiva, que segundo Gil (2009) A falta de cultura quanto aos preservativos faz com que os idosos sejam um grupo de risco, e tal situação é agravada porque aos olhos da sociedade não há possibilidade de um idoso ser infectado (BASTOS, et al, 2009). E a partir disto, o próprio idoso não se interessa pela cultura da prevenção, por não ter informação adequada e pelo fato de que muitos se previnem apenas pelo fato de querer evitar uma gravidez indesejada e como as idosas geralmente não podem engravidar tal preocupação é posta de lado e gera mais um fator de risco para os idosos adquirirem doenças de cunho sexual; outro fator que corrobora é o desenvolvimento de drogas que melhoram o desempenho sexual para homens e a reposição hormonal para as mulheres, tornando os idosos mais ativos sexualmente, mas indo em direção oposta, a prevenção das DST, muitas vezes, não acompanha tal ritmo (MASCHIO et al, 2011).…”
Section: Metodologiaunclassified