Primary cricopharyngeal dysfunction: Treatment with balloon catheter dilatation

Solt, J; Bajor, Judit; Moizs, Mariann; Grexa, E; Horváth, Péter

doi:10.1067/mge.2001.118442

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“…VGBD has become a common method for treating a variety of gastrointestinal tract strictures, and it is particularly effective in treating patients with esophageal conditions (8,9,(12)(13)(14). Another modality, retrograde endoscopic balloon dilation, has been recommended as a first-line treatment in some cases; it has been proven safe and reliable for treating complete strictures of the hypopharynx (15).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Several reports have described the successful treatment of patients with achalasia and esophageal tumors using balloon catheter dilatation (6)(7)(8). Balloon catheter dilatation with catheter insertion into the pharynx or the esophageal inlet is not a preferred, first-line management technique for pharyngeal dysphagia, and there is little or no information available regarding the use of this technique in such patients (9). The purpose of this study was to investigate whether upper esophageal balloon catheter dilatation is an effective method for treating severe pharyngeal dysphagia.…”

mentioning

confidence: 99%

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Videofluoroscopy-guided balloon dilatation for treatment of severe pharyngeal dysphagia

Yabunaka

Konishi

Nakagami³

et al. 2015

Diagn Interv Radiol

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Balloon dilatation is a widely accepted technique in the management of esophageal and other types of gastrointestinal strictures, but it is rarely used for the treatment of pharyngeal dysphagia. Therefore, the aim of our prospective study was to evaluate the use of videofluoroscopy-guided balloon dilatation (VGBD) for the treatment of severe pharyngeal dysphagia. The study included 32 stroke patients who had been diagnosed with oral and/or pharyngeal dysphagia. All patients underwent dilatation of the esophageal inlet using a balloon catheter under videofluoroscopic guidance during one or more sessions. Following esophageal dilatation, manual feeding was provided twice weekly. VGBD was effective in 10 out of 32 patients; however, the remaining 22 patients were unable to attempt oral food consumption because aspiration was not completely resolved on videofluoroscopy. According to this case series, VGBD may provide treatment for patients with severe pharyngeal dysphagia, who have not consumed food orally for a long period of time.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

mentioning

confidence: 99%

Videofluoroscopy-guided balloon dilatation for treatment of severe pharyngeal dysphagia

Yabunaka

Konishi

Nakagami³

et al. 2015

Diagn Interv Radiol

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“…A few studies have evaluated dysphagia after the use of dilation for cricopharyngeal spasm. 13,14,22,23 One small study of five elderly patients showed resolution of dysphagia at a mean follow-up of 21 months. One patient required redilation.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Transoral resection of short segment Zenker's diverticulum and cricopharyngeal myotomy: An alternative minimally invasive approach

et al. 2009

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Objectives/Hypothesis: Transoral treatment of cricopharyngeal bar and small Zenker's diverticulum remains a challenge. We propose a new transoral approach for transoral cricopharyngeal myotomy (TOCPM) for patients with cricopharyngeal spasm and pharyngeal bar, and for transoral resection of diverticula (TORD) with cricopharyngeal myotomy in the patient with small (<3 cm) Zenker's diverticulum.Methods: A retrospective review was conducted of 45 patients with cricopharyngeal spasm (21) and Zenker's diverticulum (24), where 14 patients were considered suitable for TORD and TOCPM. TOCPM used the Weerda laryngoscope (Karl Storz, Tuttlingen, Germany) to expose the cricopharyngeal bar using a microscope; the mucosa is cut and then the muscle is transected using monopolar cautery. A 0 endoscope is inserted through the incision to ensure complete myotomy. Incision closure is by interrupted 4-0 Vicryl sutures (Ethicon Inc., Somerville, NJ) and fibrin glue. For the TORD procedure, the diverticular sac is everted and then resected using scissors. Through the sac opening, the TOCPM is completed. The sac opening is then closed as described in TOCPM. The patients are kept without food for 24 hours, followed by feeding and discharge. Modified barium swallow (MBS) evaluated functional results.Results: Fourteen patients underwent TOCPM (eight), and TOCPMþTORD (six). There was one case of TOCPM that was aborted due to excessive bleeding, which prevented full myotomy. The rest did well. All were discharged the next day. Two poor results from the TOCPM and TOCPMþTORD group were due to poor esophageal motility. The remainder of patients had resolution of dysphagia and normalized MBS. No patient developed stricture or complications.Conclusions: Short segment Zenker's diverticulum and cricopharyngeal bar can now be addressed completely with a transoral approach. Because there is complete closure of the mucosal incision, prolonged hospitalization can be avoided.

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“…A estrutura considerada como responsável principal por esta zona de alta pressão é o músculo cricofaríngeo. Admite-se que o músculo cricofaríngeo, contraído durante o repouso, relaxa-se quando da deglutição para permitir a passagem do bolo em trânsito da faringe para o esôfago (10,11,13,15,16,17,29,30,33) . O conceito de ser o cricofaríngeo o músculo responsável por esta zona de alta pressão sustenta também o conceito de acalásia do cricofaríngeo (acálasia do EES -esfíncter esofágico superior) (21,28) , que se define como distúrbio de motilidade em que o EES deixa de relaxar-se durante a deglutição, manifestando disfagia intermitente (26,31) .…”

Section: Introductionunclassified

“…Admite-se que, nestes pacientes, a disfunção do cricofaríngeo seja um dos mais freqüentes achados (13) . A disfunção primária do músculo cricofaríngeo, algumas vezes também rotulada como acalásia, é admitida como uma desordem funcional rara que se define por impedir o relaxamento do cricofaríngeo, determinando disfagia e aspiração (28,29) . A miotomia, a injeção de toxina botulínica e a dilatação pneumá-tica do músculo cricofaríngeo têm sido propostas como alternativas terapêuticas que visam contribuir, permeando a obstrução causada pela não abertura da TFE.…”

Section: Introductionunclassified

Análise estrutural da laringofaringe e suas implicações na miotomia do cricofaríngeo, na injeção de toxina botulínica e na dilatação por balão

Costa¹

2003

Arq. Gastroenterol.

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RESUMO -Racional -O músculo cricofaríngeo é de tipo estriado esquelético, por conseguinte, incapaz de manter contração continuada por longos períodos. Apesar disto, tem sido considerado como o responsável pela zona de alta pressão registrada manometricamente na transição faringoesofágica. Em razão desta crença, tem sido alvo de terapêuticas cruentas que visam, por ruptura de sua integridade, franquear a comunicação entre a faringe e o esôfago. Objetivo -Dar as bases anatômicas que definam os limites de participação do músculo cricofaríngeo na função da transição faringoesofágica; considerar alternativa morfofuncional para explicar a zona de alta pressão desta transição e as implicações das miotomias sobre ela, uso de toxina botulínica e das dilatações pneumáticas. Material e Métodos -O total de 24 peças obtidas de cadáveres de adultos de ambos os sexos fixados em formaldeído a 10%, teve a laringofaringe estudada quanto as suas características morfológicas e relações. Resultados -O músculo cricofaríngeo apresenta suas inserções ântero-laterais nas bordas póstero-laterais da cartilagem cricóide, configurando morfologia em meia calha ou de uma letra C que não permite, quando de sua contração, a geração de pressão com predomínio anterior e posterior, como a encontrada na transição faringoesofágica. Este tipo de distribuição pressórica tem sustentação na relação de pinça exercida, por um lado, pela rigidez oferecida pelos corpos vertebrais, por outro, pelo contorno posterior da cartilagem cricóide. Conclusões -A organização muscular da laringofaringe permite afiançar que a miotomia alargada da transição faringoesofágica, aquela que se estende além do fascículo transverso do cricofaríngeo, lesa musculatura ejetora e em área cuja a já maior dimensão luminar dispensaria a secção parietal. Miotomia que tome somente o fascículo transverso do cricofaríngeo poderá contribuir positivamente para a melhoria do fluxo faringoesofágico por diminuição da resistência local. A eficiência deste procedimento será dependente da existência de alguma força de ejeção e elevação hiolaríngea. O fascículo transverso do músculo cricofaríngeo é fitado, de pequena espessura, para ser infiltrado por via transcutânea com a toxina botulínica. Talvez por via endoscópica, à semelhança das miotomias, o indicado seria desnervar somente o fascículo transverso do músculo cricofaríngeo. Neste contexto dose, diluição e pontos de infiltração assumem importante papel no uso terapêutico desta neurotoxina em nível do cricofaríngeo. A dilatação por balão pneumático da transição faringoesofágica não parece ser procedimento adequado para região que não apresente estenose fibrótica a ser rompida. Em razão das características anatômicas da transição faringoesofágica, a pressão média de repouso, como registrada pelo método manométrico, não avalia adequadamente a ineficiência ou efetividade da miotomia, da desnervação ou do resultado da dilatação por balão pneumático.

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Primary cricopharyngeal dysfunction: Treatment with balloon catheter dilatation

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Videofluoroscopy-guided balloon dilatation for treatment of severe pharyngeal dysphagia

Videofluoroscopy-guided balloon dilatation for treatment of severe pharyngeal dysphagia

Transoral resection of short segment Zenker's diverticulum and cricopharyngeal myotomy: An alternative minimally invasive approach

Análise estrutural da laringofaringe e suas implicações na miotomia do cricofaríngeo, na injeção de toxina botulínica e na dilatação por balão

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