A exploração e degradação dos solos brasileiros teve seu início em 1531, tendo como marco inicial a efetivação do processo de colonização portuguesa, quando aqui desembarcou em sua expedição, Martin Afonso de Sousa, o primeiro donatário da capitania hereditária de São Vicente. Diante da importância de se combater a desertificação, restaurar a terra e o solo degradado, incluindo terrenos afetados pelas secas e inundações, e lutar para alcançar um mundo neutro em termos de degradação do solo tão importante para a produção de alimentos, buscou-se por meio deste trabalho contribuir para o conhecimento das causas e consequências de práticas inadequadas de uso dos solos, o que leva ao surgimento de áreas degradadas e apontar soluções. Para tanto foi realizado um levantamento do tipo revisão de literatura em várias fontes, meios eletrônicos, e impressos de revistas, sites e periódicos especializados como o google acadêmico, Scielo e a Capes, como o objetivo de investigar a importância das técnicas de combate a degradação de solos como forma efetiva de combate a fome e garantia da segurança alimentar e promover a sustentabilidade. Verificou se que se deve identificar e classificar os níveis de degradação ambiental, conhecer as principais causas da degradação provocadas pelo uso inadequado do solo e de posse destas informações aplicar as técnicas de recuperação de áreas degradadas mais adequadas conforme a gravidade apresentada.