problema mente-cérebro como um falso problema

Abstract

O cognitivismo ortodoxo enxerga a biologia e a bioevolução como fenômenos totalmente desprezíveis e irrelevantes em relação ao mecanicismo e o determinismo funcionalista que utiliza como premissa e ferramenta lógica para tentar compreender a realidade biológica. Nosso objetivo nesse artigo é chamar a atenção para o fato de que não há nenhum indício confiável que possa embasar este tipo de visão mecanicista. Como poderia a parte equivaler ao todo, o conteúdo ao continente, um resíduo da operação vital à própria operação? Em suma, o problema mente-cérebro que o cognitivismo cria para si – como pretendemos demonstrar – é na verdade um falso problema.

Interrogantes abiertos por el post-humanismo y la originalidad personal

“…Lo racional se ha descrito tradicionalmente, en cuanto a sus capacidades singulares o específicas más hondas, a través de rasgos como la reflexión completa o auto-conciencia presente en un ser corpóreo de carne, y la apertura a la verdad del ser a través de la abstracción a partir de lo captado sensiblemente. También, a través de la peculiar unión que se da entre la mente y la corporeidad humanas (Quaresma, 2021) y sus propiedades o facultades. De aquí, el que se haya definido tradicionalmente al sujeto racional como aquel ser corpóreo dotado de inteligencia y de voluntad; esto, dado su constituir una persona corpórea (Barraca, 2018).…”

transhumanismo ante el límite de la dignidad personal

“…Tampoco es nuestra mente lo mismo que un mecánico procesador de información, por lo que asimilarla a un ordenador o a un artilugio de computación constituye un abuso. Por esto, tal reducir la mente humana y su creatividad a lo maquinal y lo mecánico, trasladando sin matices a ella la metáfora del ordenador, está siendo denunciado por diversos pensadores actuales (Quaresma, 2021).…”

Weak artificial intelligence and computational brute force II

“…E, como tal, trabalha estritamente dentro dos limites da computação, sempre de maneira logicamente representável, finita e discreta, e também dentro da própria teoria e lógica computacionais subjacentes ao processo, limitando-se a processar suas intermináveis listas de possibilidades e parâmetros sob a forma de bits, vasculhando suas memórias com extremada velocidade. E, com suas rotinas, protocolos e procedimentos, sempre pré-programados, poder simular articulações faladas e escritas absolutamente acéfalas da linguagem humana, tendo como diferencial único e exclusivo a enorme força bruta computacional (Quaresma, 2021b) empregada em cada operação de resolução de problema de linguagem verbal que executa, e a quantidade de parâmetros segundo os quais opera.…”