A expressão “segurança alimentar” surge no final da 2ª. Guerra Mundial, diante da miséria instalada em diferentes países. Em oposição à segurança alimentar que garanta uma sobrevivência digna, está a insegurança alimentar, representada pela falta dos insumos básicos para uma alimentação que garanta energia e vitalidade aos indivíduos. Cresce em escala vertiginosa a insegurança alimentar ao redor do mundo, agravada pela pandemia da Covid-19. A fome global é ocasionada por diferentes fatores: crescimento populacional; desigualdades sociais; eventos climáticos mais ou menos extremos; constantes altas nos preços dos alimentos; demanda e distribuição insuficientes para as regiões mais necessitadas; entre outras deficiências estruturais e conjunturais. Para combater essa tragédia humanitária, as formas de cultivo e produção na agricultura evoluíram até a versão 5.0, levando para o campo novas práticas e equipamentos de ponta. Este artigo foi desenvolvido, segundo a metodologia de pesquisa bibliográfica, visando responder à pergunta: como a modernização do agronegócio norte-americano colabora com o combate à insegurança alimentar? O objetivo é apresentar a modernização das técnicas de plantio existentes e as melhorias possíveis, a partir da Agricultura 5.0. Como resultado da análise e interpretação da literatura selecionada, verificou-se que a adoção das novas tecnologias advindas da Agricultura 5.0 otimizam todas as práticas de plantio e cultivo de alimentos, a partir da coleta de informações em tempo real por meio de drones, e interpretação dos dados recebidos em computadores que viabilizam a compra, emprego e controle de insumos, controle de pragas, otimização da colheita e seu maior aproveitamento.