A violência escolar é um fenômeno que pode refletir negativamente o ambiente educacional, demandando análise crítica e reflexiva. Este estudo qualitativo e bibliográfico explora as relações entre violência escolar, identidade e subjetividade, buscando compreender como esses elementos influenciam as vivências escolares. A pesquisa revela que a identidade é uma construção dinâmica moldada por relações sociais, discursos culturais e históricos, enquanto a subjetividade reflete a percepção individual de si mesmo, fundamental na formação identitária. A violência escolar surge como resultado da interação de fatores individuais, relacionais, comunitários e sociais, perpetuando ciclos de exclusão e estereótipos. Os resultados revelam a importância de práticas educacionais que promovam o respeito à diversidade e a convivência democrática, sendo essenciais para a construção de identidades saudáveis e a redução da violência. A conclusão aponta para a educação como ferramenta transformadora capaz de criar escolas mais inclusivas, justas e acolhedoras, incentivando a reflexão crítica e o diálogo no ambiente escolar. Este estudo contribui para futuras investigações sobre metodologias inovadoras que integrem identidade, subjetividade e práticas educativas na promoção de uma sociedade mais equitativa.