“…No campo da Fonoaudiologia, estudos sobre produção científica de pesquisadores, grupos ou instituições ainda são incipientes, focados em cursos de graduação e programas de pós-graduação em Fonoaudiologia do país, os periódicos em que publicam e as temáticas de preferência (BRAGA; CHIARI; OLIVEIRA, 2012;NORBERTO, 2009aNORBERTO, , 2009b. Ainda, são comuns as revisões sobre produção bibliográfica nas diferentes especialidades do campo (CARVALHO; FRIEDMAN, 2013; COELHO; BRASOLOTTO; BEVILACQUA, 2012; CORRÊA; WEBER; MAXIMINO, 2016; DAMASCENO; FRIEDMAN, 2011;HAYASHIDA et al, 2012;MARQUES;LEMOS, 2017;MUNHOZ et al, 2007;FRIEDMAN, 2010;SOARES, 2016;TOMAZ-MORAIS et al, 2016). Por ser um campo relativamente novo, com reconhecimento da profissão em 1981, entende-se ser de grande importância conhecer a produção da área a fim de sustentar o crescimento e o reconhecimento das atividades realizadas ao longo dos anos, partindo do empirismo verificado no início das práticas até chegar à Fonoaudiologia baseada em evidências que se busca atualmente (AARÃO et al, 2011;BERBERIAN, 2001;BRASIL, 1981).…”