“…Em trabalhos como os de Bohan et al (1977), Benbassat et al (1985) e Maugars et al (1996), o FAN foi positivo respectivamente em 2%, 23,6% e 18,9% dos casos, porém índices maiores ocorreram com Tymms e Webb (1985), Koh et al (1993) e Weitoft (1997, onde se encontraram, respectivamente, 52%, 47,3% e 52,6% de positividade. Publicações mais recentes mostram a positividade do FAN na maioria dos pacientes (Drake et al, 1996;Kovacs, Kovacs, 1998) e nosso trabalho ratifica isto.…”