“…Os argumentos em torno da progressão continuada caminham desde argumentos de cunho psicológico, alegando-se os prejuízos da repetência à autoestima e à aprendizagem, até argumentos de cunho econômico, ressaltando-se os gastos que um aluno reprovado acumula no sistema. Os ciclos, por sua vez, encontram na legislação como sua principal base de argumentação a psicologia piagetiana, alegando-se que o ensino deve seguir os ciclos de aprendizagem ou formação que seriam, em sua psicogênese, contínuos, portanto impassíveis de serem interrompidos ou suspensos pela repetição ou evasão (Massabni & Ravagnani, 2008).…”