“…Tais iniciativas, por mais que levassem a pensar numa educação diferenciada não atingiu boa parte dos educadores que estavam dentro das escolas e fora dela, o que também não descaracterizou o pensamento da sociedade em relação a esses sujeitos, sendo considerados incapazes, excepcionais, e que não poderiam estar no mesmo ambiente educacional que outras crianças tidas como normais, sendo excluídos do processo educacional, como afirma Santos (2000), caracterizado pela segregação e exclusão, a "clientela" é simplesmente ignorada, evitada, abandonada ou encarcerada -e muitas vezes assassinada.…”