Promoting the Development of Local Communities Through “Touripilgrimage”

Abstract

This chapter offers a “touripilgrimage” that takes place on the Portuguese Way of the Interior of Santiago de Compostela–PIWSC and how such a phenomenon can add new and different experiences to the “turipilgrims” while helping to promote the development of the local communities inserted along the way. In accordance, firstly, there is the discussion of a theoretical framework associated to the role of local identity in the sustainable development of tourism. Additionally, there is debate about the transformations in the act of pilgrimage. Secondly, it follows a case study approach based on the PIWSC. The results of this exploratory analysis highlight elements that enhance the possibilities of increasing exchanges between locals and visitors in order to insert the visitor into the local context and the community to develop through the convergence of its endogenous attributes. The dialogue between the different local actors is essential to establish guiding strategies that will compose the dynamics of the communities.

O turismo arqueológico como potencializador dos Caminhos de Santiago: uma análise aos bens arqueológicos existentes nos Caminhos jacobeus do distrito de Vila Real

“…Perante estas perspetivas, o objetivo prende-se em identificar e analisar a relação existente entre os Caminhos de Santiago e o património arqueológico a partir do ponto turístico; uma vez que se verifica a existência de bens patrimoniais arqueológicos ligados aos Caminhos e que por sua vez, podem constituir recursos turísticos complementares para os turiperegrinos (Pereiro, 2017;Marinho et al, 2022) que percorrem os Caminhos.…”

Comunidades locais e caminhos de santiago. Alianças e ameaças

“…Os estudos acerca das peregrinações podem ser realizados através de diferentes perspectivas disciplinares, como por exemplo: antropologia (Belhassen, Caton, e Stewart, 2008), geografia (Collins-Kreiner e Wall, 2015), e estudos religiosos (Reader, 2007;Vilaça, 2010). Na maior parte das vezes, o foco dos trabalhos tem se mantido nas motivações do peregrino (Amaro, Antunes e Henriques, 2018), também no seu perfil (Gusmán, Lopes, Lois González e Santos, 2017), na turistificação da peregrinação moderna (Nilsson, 2018) e também na relação da peregrinação com a comunidade local (Marinho, Azevedo e Pereiro, 2022). Tal diversidade ajuda a compreender a relação entre o fenômeno e a sociedade atual, bem como, a evolução do ato de peregrinar.…”