Search citation statements
Paper Sections
Citation Types
Year Published
Publication Types
Relationship
Authors
Journals
Objetivo: Este trabalho visa compreender e destacar a importância da assistência farmacêutica no acompanhamento de pacientes com TEA, utilizando uma revisão de literatura com artigos científicos publicados nas bases SciELO, PubMed, LILACS e Portal CAPES, entre 2019 e 2024. Metodologia: Para a busca foram empregados os termos "Farmacêutico (Pharmacists)", "Resultado do Tratamento (Treatment Outcome)" e "Transtorno do Espectro Autista (Autism Spectrum Disorder)", intercalados com o operador booleano "And". A pesquisa inclui estudos em português, inglês e espanhol. Resultados: Os resultados analisados reforçam que o farmacêutico, ao atuar em equipes multidisciplinares, contribui para o tratamento seguro e eficaz de crianças com TEA, especialmente no uso de medicamentos psicotrópicos. Estudos específicos, como os de Caplan et al. (2022) e Dai et al. (2021), ressaltam a importância do farmacêutico no monitoramento de efeitos adversos e na supervisão do tratamento com medicamentos como bumetanida e risperidona, que, embora eficazes, apresentam riscos metabólicos significativos, conforme destacado por Mano-Sousa et al. (2021). Além disso, os trabalhos de Silva et al. (2023) e Silvestre (2024) apontam que o farmacêutico também exerce papel educativo, orientando pacientes e seus familiares para o uso correto dos medicamentos e a adesão ao tratamento. No contexto de novos tratamentos para TEA, estudos que examinam o uso de sulforafano e mirtazapina mostram que o farmacêutico pode auxiliar na gestão de interações medicamentosas e no ajuste de dosagens, considerando as particularidades de cada paciente. Os estudos indicam que a assistência farmacêutica ajuda a minimizar riscos, aumenta a segurança e a efetividade da terapia medicamentosa, resultando em melhor qualidade de vida para os pacientes com TEA. Dada a complexidade e a variabilidade dos sintomas e comorbidades no TEA, a formação contínua e a capacitação dos farmacêuticos são indispensáveis. É fundamental também o desenvolvimento de políticas de saúde específicas que reconheçam e valorizem essa atuação. O farmacêutico, ao colaborar estreitamente com médicos, psicólogos e outros profissionais da saúde, garante que o tratamento seja holístico e focado nas necessidades individuais dos pacientes. Em suma, o papel do farmacêutico vai além da dispensação de medicamentos, sendo um agente essencial para o acompanhamento seguro e eficaz de pacientes com TEA, promovendo o uso racional de medicamentos e intervenções adequadas que contribuem para a promoção da saúde e o bem-estar desses indivíduos. Palavras-chave: Farmacêutico, Assistência Farmacêutica, Tratamento farmacológico, Transtorno do Espectro Autista.
Objetivo: Este trabalho visa compreender e destacar a importância da assistência farmacêutica no acompanhamento de pacientes com TEA, utilizando uma revisão de literatura com artigos científicos publicados nas bases SciELO, PubMed, LILACS e Portal CAPES, entre 2019 e 2024. Metodologia: Para a busca foram empregados os termos "Farmacêutico (Pharmacists)", "Resultado do Tratamento (Treatment Outcome)" e "Transtorno do Espectro Autista (Autism Spectrum Disorder)", intercalados com o operador booleano "And". A pesquisa inclui estudos em português, inglês e espanhol. Resultados: Os resultados analisados reforçam que o farmacêutico, ao atuar em equipes multidisciplinares, contribui para o tratamento seguro e eficaz de crianças com TEA, especialmente no uso de medicamentos psicotrópicos. Estudos específicos, como os de Caplan et al. (2022) e Dai et al. (2021), ressaltam a importância do farmacêutico no monitoramento de efeitos adversos e na supervisão do tratamento com medicamentos como bumetanida e risperidona, que, embora eficazes, apresentam riscos metabólicos significativos, conforme destacado por Mano-Sousa et al. (2021). Além disso, os trabalhos de Silva et al. (2023) e Silvestre (2024) apontam que o farmacêutico também exerce papel educativo, orientando pacientes e seus familiares para o uso correto dos medicamentos e a adesão ao tratamento. No contexto de novos tratamentos para TEA, estudos que examinam o uso de sulforafano e mirtazapina mostram que o farmacêutico pode auxiliar na gestão de interações medicamentosas e no ajuste de dosagens, considerando as particularidades de cada paciente. Os estudos indicam que a assistência farmacêutica ajuda a minimizar riscos, aumenta a segurança e a efetividade da terapia medicamentosa, resultando em melhor qualidade de vida para os pacientes com TEA. Dada a complexidade e a variabilidade dos sintomas e comorbidades no TEA, a formação contínua e a capacitação dos farmacêuticos são indispensáveis. É fundamental também o desenvolvimento de políticas de saúde específicas que reconheçam e valorizem essa atuação. O farmacêutico, ao colaborar estreitamente com médicos, psicólogos e outros profissionais da saúde, garante que o tratamento seja holístico e focado nas necessidades individuais dos pacientes. Em suma, o papel do farmacêutico vai além da dispensação de medicamentos, sendo um agente essencial para o acompanhamento seguro e eficaz de pacientes com TEA, promovendo o uso racional de medicamentos e intervenções adequadas que contribuem para a promoção da saúde e o bem-estar desses indivíduos. Palavras-chave: Farmacêutico, Assistência Farmacêutica, Tratamento farmacológico, Transtorno do Espectro Autista.
O diagnóstico tardio do Transtorno do Espectro Autista (TEA) impacta significativamente o desenvolvimento dos indivíduos, influenciando aspectos pessoais, familiares e sociais. Este estudo busca ampliar o conhecimento sobre o diagnóstico tardio e suas consequências, visando oferecer suporte à prática clínica e desenvolver estratégias de intervenção adequadas. O objetivo principal é investigar as implicações do diagnóstico tardio e sua influência nas relações sociais, emocionais e econômicas dos indivíduos. A pesquisa utiliza uma metodologia qualitativa, baseada na revisão da literatura científica, para identificar padrões relacionados ao diagnóstico tardio. Os resultados revelam que o diagnóstico tardio de TEA está frequentemente associado a prejuízos emocionais, como dificuldades em formar relacionamentos, e funcionais, como instabilidade profissional, além de gerar desafios na integração social. Conclui-se que o diagnóstico em idade avançada representa um ponto de partida para intervenções que promovam uma melhor qualidade de vida. Destaca-se a importância de aprimorar os critérios diagnósticos e conscientizar a sociedade sobre o autismo em adultos, além de desenvolver políticas públicas que garantam acesso a recursos e oportunidades de inclusão efetiva.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.