INTRODUÇÃO: O transtorno do espectro autista (TEA), refere-se a uma ampla gama de condições caracterizadas dificuldades com habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não verbal. A problemática da pesquisa é fundamentada no questionamento: quais os benefícios do tratamento com psicofármacos para portadores de Transtorno do Espectro Autista? Metodologia: As pesquisas realizadas trouxeram o levantamento bibliográfico em artigos científicos nas seguintes plataformas: Scielo, PubMed. As principais palavras chaves utilizadas nas pesquisas foram: "Tratamento farmacológico em Autistas'', "Assistência Farmacêutica'', "Autismo'', "Psicofarmacologia'', "Medicamentos Psicotrópicos e Antipsicóticos''. Resultados: A pesquisa indicou que há diversas pesquisas sobre alguns fármacos utilizados no atendimento ao autista, no entanto, não há um consenso sobre a prescrição desses fármacossendo ainda uma área repleta de possibilidades para futuros estudos. Discussão: A pesquisa apresentou variedade na produção cientifica principalmente sobre o autismo, no entanto, o que se observa é a insuficiência de produção acadêmica sobre a utilização de fármacos para portadores de Transtorno do Espectro Autista. Conclusão: Há urgência em estudos sobre os efeitos de psicofármacos no tratamento de TEA, visto que é um transtorno que afeta a qualidade de vida do indivíduo.
Asma é uma doença prevalente e que, se não tratada, apresenta elevada morbidade. É comumente diagnosticada na infância e necessita de cuidados para manejo e controle. O presente trabalho avaliou o perfil dos pacientes asmáticos que necessitam de atendimento em serviço de urgência, o impacto da educação em asma quanto ao manejo da pré-crise e uso de profilaxia em relação à internação e busca de atendimento de urgência devido a essa doença. Trata-se de estudo descritivo, realizado a partir de uma amostra de conveniência, abrangendo crianças e adolescentes de 2 a 14 anos, com diagnóstico de asma, recrutados no pronto atendimento do Hospital Municipal Odilon Behrens no período de janeiro a agosto de 2022. Aplicou-se um questionário aos pais e responsáveis desses pacientes acerca do manejo da pré-crise, uso de medicação profilática, internações prévias e sinais de procura ao serviço de urgência. Quando não se utiliza medicação de profilaxia a necessidade de internação aumenta 69,6% e a necessidade de admissão em CTI aumenta 92,8%. Enquanto que com uso de profilaxia, a admissão em CTI cai para 42,8%. Concluiu-se que há um desfecho desfavorável nos que não utilizaram ou souberam manusear a medicação profilática.
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