Psychoanalysis and The Arts: the Slippery Ground of Applied Analysis

Abstract

The ways in which today's psychoanalysts approach art closely follow the avenues opened by Freud a hundred years ago. Drawing mainly on Freud's studies on Jensen's Gradiva (1907) and on Leonardo da Vinci (1910a), the author examines the main paradigms he used in discussing artistic activity, including his doubts and hesitations. Present-day approaches to art are then examined via a discussion of the advantages and pitfalls of psychobiography, of the case study, and of textual approaches. The author makes a case for the type of interdisciplinary dialogue in which the goal is to establish a cross-fertilization between psychoanalysis and other fields of knowledge while striving to avoid hypersaturation of a work of art in order to foster expansion of the mind.

O trabalho do luto por suicídio: uma leitura Kleiniana

“…O benefício é mútuo, já que essa área do conhecimento amplia seus limites tradicionais, ao mesmo tempo em que mantém seus procedimentos específicos. A psicanálise não só pode ser aplicada a questões extraclínicas, como ela pode fazê-lo seguindo exatamente os mesmos métodos e cuidados empregados no cenário clínico (Abella, 2016). 79/2003).…”

Israeli‐Palestinian conflict: The archaic fraternal complex

“…Nevertheless, I acknowledge, as Picco noticed (Rifkind & Picco, 2014), that readers on different sides of the conflict may perceive me as “being closer to the other side since the only ‘impartiality’ a side at war usually recognizes is partiality on their side” (p. 13). Moreover, in walking the slippery slope of applied psychoanalysis (Abella, 2016), I do not discredit the conflict's geopolitical, socioeconomic, or cultural interpretations. Nevertheless, as Anzieu (1975) contended, psychoanalysis must be applied whenever the unconscious surfaces.…”

Os limites do conceito de reparação de Klein e a antropofagia lacaniana na arte contemporânea

“…Nixon (1995), por sua vez, entende esse movimento não propriamente como uma regressão, e sim como um reposicionamento ou uma crítica às abordagens feministas de inspiração psicanalítica lacaniana que marcaram a leitura de tais trabalhos nos anos 1970 e 1980. Conforme pretendemos desenvolver apoiados em considerações recentes de Abella (2010Abella ( , 2016, este reposicionamento cria ruídos no interior do próprio corpo teórico kleiniano. Nesse sentido, este texto apontará algumas limitações quanto ao poder de leitura do conceito de reparação e frisará possíveis elementos do aparato teórico lacaniano que não foram postos em jogo no campo de questões elencadas por Nixon.…”