Public Awareness of and Action towards Heart Attack Symptoms: An Exploratory Study

Abstract

Background: Cardiovascular disease (CVD) is still the leading cause of mortality worldwide, and Malaysia is not an exception in this regard. The current research is an attempt to explore symptom awareness of and necessary actions in response to heart attack (HA) among lay public. Methods: This is a cross-sectional study design, and a survey was conducted from May to July 2018 among general public in Kuantan, Pahang state, Malaysia. Results: A total of 393 respondents recruited. Slightly more than one-fourth of the respondents (26.35%) were aware of HA symptoms like pain and/or discomfort in the jaw, neck, or back, while 71.65% showed awareness only of chest pain or discomfort as symptoms. Only 35.6% reported to call an ambulance if they experience someone suffering from HA symptoms, while 82% recognized ≥1 symptom, and only 11.5% recognized all five HA symptoms. Very few respondents, i.e., 1.3% reported awareness about correct recognition of all five HA symptoms. Respondents who had diabetes and hypercholesteremia were more likely to recognize all five HA symptoms. For those who had excellent awareness of all five HA symptoms, the odds ratio (OR) were significantly higher among single respondents (OR 0.023; 95% CI 0.001–0.594), Malay (OR 0.376; 95% CI 0.193–0.733), and those who received information associated with HA (OR 7.540; 95% CI 2.037–27.914). However, those who were aware that HA requires quick treatment had significantly low odds ratio (OR 0.176; 95% CI 0.044–0.710). Conclusions: The awareness of and action towards the signs and symptoms of HA among the public were poor.

O conhecimento de leigos sobre os sinais e sintomas do infarto agudo do miocárdio: revisão integrativa / Laymen's knowledge about the signs and symptoms of acute myocardial infarction: an integrative review

“…Dentre os fatores de risco, a hipertensão arterial foi o mais associado ao IAM, com elevada significância estatística (p≤0,001) (KIM et al, 2016;PATNAIK et al, 2016;LAWESSON et al, 2018;JING FANG et al, 2019;ABDO AHMED et al, 2020;TISMINETZKY et al, 2020;LUAN et al, 2021), enquanto a dislipidemia apresentou prevalência secundária (KIM et al, 2016;JING FANG et al, 2019;ABDO AHMED et al, 2020;TISMINETZKY et al, 2020) e a diabetes mellitus foi evidenciada como terceiro fator de risco mais presente (KIM et al, 2016;LAWESSON et al, 2018JING FANG et al, 2019ABDO AHMED et al, 2020;TISMINETZKY et al, 2020). Isso posto, é inescusável propor ações educativas com foco na prevenção ao IAM, sobretudo entre os hipertensos, haja vista o risco acentuado para comorbidades cardiovasculares.…”

“…Diante dos estudos analisados, averiguou-se que a dor no peito foi o sintoma mais reconhecido por leigos (KIM et al, 2016;PATNAIK et al, 2016;ABDO AHMED et al, 2020;LUAN et al, 2021). O segundo sintoma mais associado ao IAM foi a falta de ar (dispneia), com percentual de reconhecimento acima de 65% pelos entrevistados (KIM et al, 2016;PATNAIK et al, 2016;ABDO AHMED et al, 2020;LUAN et al, 2021).…”

“…Somou-se a esses a dor no braço ou ombros, com índices díspares entre os estudos (KIM et al, 2016;ABDO AHMED et al, 2020;LUAN et al, 2021). Nesse sentido, constatase que as pessoas reconhecem o sintoma de "dor ou desconforto no peito" como associado ao IAM.…”

“…No tocante à variável sexo, averiguou-se elevado índice de reconhecimento da sintomatologia da doença por mulheres (KIM et al, 2016;JING FANG et al, 2019;ABDO AHMED et al, 2020;LUAN et al, 2021), com exceção dos sintomas: dor na mandíbula, pescoço ou costas, que foram mais bem reconhecidos pelo sexo masculino (KIM et al, 2016). A partir disso, percebe-se que, embora haja maior letalidade do IAM entre homens, o reconhecimento dos sinais e sintomas foi maior pelo sexo feminino.…”

“…Notabilizou-se, ainda, que o reconhecimento dos sinais e sintomas também varia de acordo com a escolaridade e a renda. Os melhores índices de conhecimento acerca da sintomatologia do IAM foram evidenciados entre pessoas com maior grau de escolaridade (KIM et al, 2016;JING FANG et al, 2019;ABDO AHMED et al, 2020) e maior renda (KIM et al, 2016;PATNAIK et al, 2016;ABDO AHMED et al, 2020). Portanto, acredita-se que a educação e os fatores socioeconômicos são preditores da conscientização e reconhecimento da sintomatologia do IAM por leigos.…”