Objetivo: Investigar o nível de conhecimento dos leigos acerca da identificação dos sinais e sintomas e dos fatores de risco referentes ao AVC. Materiais e métodos: Foi realizada pesquisa bibliográfica em bases de dados internacionais, sendo selecionados 9 estudos publicados entre os anos de 2017 e 2021, compreendendo os idiomas inglês e português. Resultados: Ao analisar os artigos elencados, percebeu-se que a maioria fez uso de questionário como instrumento de coleta de dados (88,9%) e entrevistas presenciais (66,7%). Com relação aos sinais e sintomas, os principais abordados pelos estudos foram: fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna; confusão, alteração da fala ou compreensão da linguagem; alteração na visão e dor de cabeça súbita, intensa e sem causa aparente. Quanto aos fatores de risco, os mais abordados foram hipertensão e tabagismo. Conclusões: Percebeu-se que o nível de conhecimento dos leigos acerca da identificação dos sinais e sintomas e fatores de risco do AVC não é satisfatório, devido ao baixo nível educacional dos participantes, poucas campanhas educativas e diminuto vínculo entre os usuários e as equipes interdisciplinares de saúde.
A violência contra a mulher configura-se como problema de saúde pública em virtude dos elevados índices de morbidade e mortalidade. Dessa forma, a utilização de ferramentas computacionais são úteis para ampliar e potencializar a análise do espaço socioterritorial parapossíveis áreas derisco deviolênciacontraa mulher. Este estudo objetivou analisar a distribuição geográfica da violência contra as mulheres notificadas em Sobral, Ceará, nos anos de 2012 e 2013. Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, de referência transversal. Os dados são secundários, originados dos registros do SINAN - NET, após a intervenção PET-Saúde para notificação dos casos de violênciaregistradospelaDelegaciadaMulher de Sobral. A partir deste estudo, verificou-se um aumento das notificações após a intervenção realizada pelo PET. Além disso, percebeu-se a prevalência de mulheres jovens- adultas, com escolaridade ignorada, casadas ou separadas. As violências psicológicas e físicas foram mais frequentes e os bairros com ocorrência foram os com menores condições socioeconômicas, excetuando- se o centro. O Geoprocessamento é uma ferramenta importante para analisar a situação territorial e subsidiar elaboração de planos e políticas públicas para o enfrentamento desseproblemaesuaprevenção.
Objetivo: identificar os principais sinais e sintomas da cetoacidose diabética evidenciados na literatura científica. Metodologia: trata-se de revisão integrativa da literatura, desenvolvida no período de maio a junho de 2021. A busca foi realizada por meio do portal de periódicos Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas de Nível Superior, nas seguintes bases de dados: Excerpta Medical dataBASE, Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem on-line e Literatura Latino-americana e Caribenha em Ciências da Saúde. A estratégia de busca consistiu no cruzamento dos descritores “Diabetic Ketoacidosis”, “Signs and Symptoms Diagnosis”, mediados pelo operador booleano “AND”. Foram incluídos artigos publicados de 2017 a 2021 nos idiomas português, inglês e espanhol. Foram excluídos os estudos da literatura cinza e artigos duplicados. Resultados: averiguaram-se 423 estudos, e destes, apenas sete atenderam aos critérios de elegibilidade. Identificaram-se polidipsia, poliúria e perda de peso, como os sintomas mais frequentes, entre pacientes com diagnóstico de cetoacidose diabética. Quanto ao reconhecimento, observou-se baixo nível de identificação dos sinais e sintomas da cetoacidose diabética pelos pais de crianças com diabetes mellitus e profissionais da saúde. Bem como, se verificou a influência da idade e do nível socioeconômico frente à prevalência dessa emergência endócrina. Conclusão: percebeu-se reconhecimento reduzido sobre sinais e sintomas da cetoacidose diabética, além da baixa especificidade da sintomatologia dessa complicação, o que dificulta o diagnóstico, controle e monitoramento.
Introducción: el uso de aplicaciones móviles puede facilitar la autogestión en salud y brindar oportunidades para la autonomía de las personas mayores en su autocuidado. Objetivo: mapear la producción científica en aplicaciones móviles para la autogestión del cuidado dirigido a las personas mayores. Materiales y Métodos: revisión de alcance realizada desde septiembre de 2020 a enero de 2021, con base en las siguientes bases de datos: MEDLINE, SciELO, Scopus, Web of Science y Science Direct, utilizando la estrategia de búsqueda: (“Self-management” OR “Self-care”) AND (Elderly OR “Old man”) AND (“Mobile Applications” OR Smartphone OR “Cell phone”), con la inclusión de artículos que tratan sobre el uso de aplicaciones móviles por parte de los ancianos para la autogestión de cuidado, sin limitaciones de tiempo e idioma. Resultados: la muestra final constó de 14 artículos, categorizados en tres aspectos del manejo, a saber: medicamentos, comorbilidades y prácticas saludables. En la mayoría de los estudios, las aplicaciones estuvieron dirigidas al autocontrol de los medicamentos, seguido de la atención de las condiciones crónicas y finalmente la autoevaluación del riesgo de caídas y los tratamientos no farmacológicos del dolor. Discusión: esta revisión contribuye a la práctica clínica y la investigación en enfermería, ya que sus resultados apuntan a lo publicado sobre el desarrollo y uso de aplicaciones móviles por parte de los ancianos para la autogestión del cuidado. Conclusiones: el uso de aplicaciones móviles facilita el autocuidado de la población anciana, especialmente en el manejo de la medicación para enfermedades crónicas. Como citar este artículo: Gomes, Manoelise Linhares Ferreira; Fernandes, Cristina da Silva; Sousa, Maria Gabrieli Aguiar de; Silva, Raimunda Leandra Bráz da; Silva, Illeanne de Jesus Manhiça da Costa; Barros, Lívia Moreira. Aplicativos móveis direcionados aos idosos para autogerenciamento do cuidado: revisão de escopo. Revista Cuidarte. 2023;14(1):e2594. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.2594
Analisar a distribuição espacial dos indicadores sociodemográficos com a pandemia da Covid-19, por meio de uma revisão integrativa. Realizou-se uma revisão integrativa da literatura, nas bibliotecas eletrônicas Pubmed, Web of Science, Medline e Lilacs, em novembro e dezembro de 2020, utilizando descritores indexados no DECS/MeSH. Constituiu a questão norteadora do estudo: “Como os indicadores sociais brasileiros evoluíram mediante a pandemia da Covid-19?”. Foram inclusos estudos originais, publicados em 2020, disponíveis na íntegra, nos idiomas português e inglês. Os resultados foram apresentados em um quadro sinóptico com as principais informações de cada estudo. As fontes de publicação englobaram periódicos distintos. Identificou-se 12 estudos ecológicos e dois exploratórios-quantitativos. Quanto ao local de realização, cinco pesquisaram dados de todos os estados brasileiros, sete dos estados do Nordeste e três do Sudeste. O comportamento geográfico dos indicadores com a pandemia no Brasil, relacionaram-se com o padrão de disseminação da doença, a mobilidade urbana e a densidade populacional. Através da análise espacial, observou-se que os estados apresentaram vulnerabilidades e comportamento heterogêneo dos indicadores sociodemográficos, que contribuiu para elevada transmissibilidade do vírus, agravamento dos casos e dificuldade para adotar as medidas de isolamento social.
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