Public policies to support agroecology in Latin America and the Caribbean

Sabourin, Éric; Coq, Jean François Le; Fréguin-Gresh, Sandrine; Marzin, Jacques; Bonin, Muriel; Patrouilleau, Maria Mercedes; Vázquez, Luis; Niederle, Paulo André

doi:10.19182/agritrop/00020

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“…At the same time, it is large enough to allow for more robust mobilization of collective resources. Éric Sabourin et al (2018) underlined this same thinking as follows:…”

Section: The Territorial Governance Of Agroecology Transformationsmentioning

confidence: 92%

Reflexive Participatory Governance for Agroecological Transformations

Anderson

Bruil²,

Chappell

et al. 2020

Agroecology Now!

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In this chapter we further discuss the rationale for a participatory and reflexive governance process as the basis for agroecology transformations. We discuss governance and facilitation mechanisms that enable continuous discussions, negotiations, exchange and joint planning between actors. Further, we provide guidance on this ongoing and iterative social learning processes among actors that can enable and ensure governance interventions that both nurture and anchor agroecology. This often requires an expansion of ‘direct’ democracy in decision-making in order to complement, or replace, models of representative democracy that prevail in conventional policy-making. Finally, we articulate the territorial approach to governance which is increasingly seen as the decisive level in fostering agroecological transformations and the scale where reflexive and participatory governance can be effectively implemented.

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“…At the same time, it is large enough to allow for more robust mobilization of collective resources. Éric Sabourin et al (2018) underlined this same thinking as follows:…”

Section: The Territorial Governance Of Agroecology Transformationsmentioning

confidence: 92%

Reflexive Participatory Governance for Agroecological Transformations

Anderson

Bruil²,

Chappell

et al. 2020

Agroecology Now!

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“…En cuanto a la ejecución de la política, se consideran aspectos como logros y restricciones, disponibilidad de recursos financieros, de carácter institucional, aspectos políticos y disponibilidad de talento humano. Mientras que, en cuanto a los resultados, se toma como referente a las distintas dimensiones de la agroecología, las cuales pueden ser: innovación sobre prácticas agroecológicas y/o incremento de la producción, fomento de los movimientos sociales enfocados en agroecología y participación de la educación sobre aspectos agroecológicos para mejorar procesos productivos (Sabourin et al, 2017).…”

Section: Desarrollounclassified

Análisis de la estructura productiva de la economía ecuatoriana: Exportaciones del Sector Agrícola.

et al. 2021

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A lo largo de la historia, se vislumbra el desarrollo de las exportaciones agrícolas en el Ecuador, principalmente de productos tradicionales en mayor volumen. Sin embargo, con el desarrollo y las nuevas necesidades de productos por parte de los consumidores externos, se ha evidenciado la necesidad de ejecutar cambios y mejoras en los productos agrícolas ya no solo tradicionales; sino también, en los no tradicionales. Por lo tanto, el presente estudio pretende realizar un análisis de la estructura productiva de la economía ecuatoriana: exportaciones del sector agrícola. En la presente investigación, en lo concerniente a revisión bibliográfica, se ha empleado el método empírico documental y de proyección, mediante un análisis crítico sobre la estructura productiva de la economía ecuatoriana (sector agrícola), la cual se enfoca esencialmente en la inversión en innovación tecnológica, así como en políticas comerciales. En lo referente a los resultados, se evidencia que las proyecciones en el caso del banano y plátano y de las flores naturales alertan un crecimiento paulatino como se ha venido ejecutando a lo largo del tiempo. Asimismo, en el banano y plátano y en las flores naturales, el intervalo de confianza mantiene una estrechez que garantiza la confiabilidad de la proyección. En el caso del cacao, también se refleja un crecimiento; no obstante, su intervalo de confianza es más amplio, así como el café. En este último, sin embargo, se observa una proyección decreciente. Esto de acuerdo a los datos obtenidos del Banco Central del Ecuador entre enero 2011 y mayo 2021.

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“…About the necessity for a political agroecology. Agroecology and sustainable food systems, v. 37, n. 1, p. 45-59, 2013. Desde o início do governo Temer (maio de 2016), o país sofreu uma brutal desconstrução de políticas de apoio à agricultura familiar (DE MAT-TOS, 2017;MATTEI, 2018;SABOURIN, 2018). A ruptura de trajetória foi marcada imediatamente depois dessa data pela extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que era encarregado da implementação da política de agricultura familiar.…”

Section: Referênciasunclassified

“…A metodologia combina a análise de documentos e arquivos com entrevistas de 17 atores-chaves, gestores, políticos, técnicos, acadêmicos e representantes das organizações de agricultores. Foi aplicado um arcabouço analítico comum a outros estudos sobre as políticas estaduais de agroecologia e produção orgânica no Brasil realizados no marco dos trabalhos da Rede "Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural na América Latina" (SABOURIN et al, 2018;GUENEAU et al, 2019). O artigo está dividido em quatro partes.…”

Section: Agradecimentosunclassified

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS ESTADUAIS DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA NO BRASIL: avanços, obstáculos e efeitos das dinâmicas subnacionais

Sabourin

Gueneau

Colonna

et al. 2019

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Desde 2012, o Brasil conta com uma Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, a PNAPO (BRASIL, 2012), que reúne mais de 120 ações de dez ministérios coordenados na Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica (CIAPO) em interlocução com a sociedade civil organizada no seio da Comissão Nacional de Agroecologia e Produção orgânica (CNAPO), sob a coordenação da Secretaria da Presidência da República. As ações foram conduzidas a nível federal de acordo com o 1º Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PLANAPO I), para o período de 2012 a 2015 (SAMBUICHI et al., 2017). Elas foram redefinidas em 2015 no marco do PLANAPO II (2016-2019) que não chegou a ser implementado, ou foi de maneira muito reduzida e fragmentada, em função da mudança de governo de outubro 2016, após o impeachment da Presidente Dilma Rousseff que tinha, de fato, mostrado um interesse especial em promover essa política (SCHMITT et al., 2017). Entre 2015 e 2016, houve incremento de 133,4% dos valores de investimento destinados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) agroecologia segundo (OLIVEIRA, 2017) e dois editais do programa Ecoforte de fortalecimento das redes de organizações e produtores agroecológicos desde 2014. As avaliações do PLANAPO I indicam como principal elemento positivo o caráter participativo e intersetorial da política, mas deploram a redução dos recursos liberados com relação ao orçamento programado (SAMBUICHI et al., 2016). Houve, de fato, um salto na institucionalização da agroecologia (NIE-DERLE et al., 2019), sendo o Brasil considerado um pioneiro em nível internacional (BAYLE; BEAUVAL, 2013). Em 2018, a PNAPO foi premiada pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), por ser reconhecida como uma das melhores leis de promoção da agroecologia do mundo (prêmio "Future Policy Award").

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Public policies to support agroecology in Latin America and the Caribbean

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Reflexive Participatory Governance for Agroecological Transformations

Reflexive Participatory Governance for Agroecological Transformations

Análisis de la estructura productiva de la economía ecuatoriana: Exportaciones del Sector Agrícola.

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS ESTADUAIS DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA NO BRASIL: avanços, obstáculos e efeitos das dinâmicas subnacionais

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