“…O estabelecimento dessas iniciativas em contexto internacional revela a proliferação de variadas nomenclaturas e perspectivas de relacionamento perante o próprio governo, as organizações do setor público em geral e a sociedade (Williamson, 2015b;McGann et al, 2018), delineando semelhanças e diferenças de enfoque de atuação e de organização (Schuurman & Tõnurist, 2017). Observa-se o estabelecimento de laboratórios de inovação social (Joy, Shields, & Cheng, 2019); de laboratórios de inovação cidadã (Pascale & Resina, 2020); dos que atendem por living labs (Gascó, 2017;Cardullo, Kitchin, & Di Feliciantonio, 2018;Criado et al, 2021;Fuglsang, Hansen, Mergel, & Røhnebaek, 2021;Haug & Mergel, 2021); city labs (Capdevila, 2015;Scholl & Kemp, 2016); de laboratórios de políticas (Williamson, 2014(Williamson, , 2015aWhicher & Crick, 2019;Olejniczak, Borkowska-Waszak, Domaradzka-Widła, & Park, 2020;Lewis, 2021); e de LIG (Ramírez-Alujas, 2016; Criado et al, 2017;UNDP, 2017;Rodríguez & Grandinetti, 2018;Ferreira & Botero, 2020;Sano, 2020).…”