“…Referente aos trabalhos sobre economia noturna, ainda é preciso ressaltar que ela foi objeto de inúmeros estudos efetuados em cidades de Estados desenvolvidos (BAVINTON, 2010;EVANS, 2012;ROWE;LYNCH, 2014;WOLIFSON;DROZ-DZEWSKI, 2016), mas pouco investigada em cidades de países emergentes, como as grandes metrópoles brasileiras. Entre essas metrópoles, destaca-se o Rio de Janeiro, na qual o entretenimento noturno é um campo de criação de patrimônios materiais e imateriais -tal campo, além de estimular novos compositores, músicos, intérpretes e DJs, entre outros, vem gerando renda para uma cadeia produtiva que engloba produtores culturais, gerentes operacionais, administradores, cozinheiros, garçons, técnicos de som e luz, recepcionistas, seguranças, assessores de imprensa, designers e também a empregos indiretos.…”