1943
DOI: 10.2307/291278
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Pythagorean Politics in Southern Italy. An Analysis of the Sources

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“…Não por acaso, conforme se anotava anteriormente, no interior da discussão sobre o testemunho único de Aristóteles (1.7), a tradição interpretativa, certamente encabeçada em tempos mais recentes por Frank (1923), acostumou-se a considerar toda a matemática pitagórica como uma invenção acadêmica, posterior, portanto, aos mesmos fragmentos de Filolau, que devem, eles mesmos, ser considerados espúrios. Como será visto ao longo destas páginas, a solução para a questão central aqui proposta dependerá exatamente de uma reavaliação dos fragmentos de Filolau, tanto do ponto de vista historiográfico, isto é, do lugar que o testemunho destes representa para a definição da categoria pitagorismo, como também do ponto de vista teorético, isto é, de qual seja a matemática neles contida.…”
Section: Conclusãounclassified
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“…Não por acaso, conforme se anotava anteriormente, no interior da discussão sobre o testemunho único de Aristóteles (1.7), a tradição interpretativa, certamente encabeçada em tempos mais recentes por Frank (1923), acostumou-se a considerar toda a matemática pitagórica como uma invenção acadêmica, posterior, portanto, aos mesmos fragmentos de Filolau, que devem, eles mesmos, ser considerados espúrios. Como será visto ao longo destas páginas, a solução para a questão central aqui proposta dependerá exatamente de uma reavaliação dos fragmentos de Filolau, tanto do ponto de vista historiográfico, isto é, do lugar que o testemunho destes representa para a definição da categoria pitagorismo, como também do ponto de vista teorético, isto é, de qual seja a matemática neles contida.…”
Section: Conclusãounclassified
“…É o caso de anotar, ainda, antes de mergulhar naquela que foi tradicionalmente definida exatamente como "a questão filolaica", que não deve maravilhar não se ter chegado antes a essa mesma conclusão metodológica, pela qual a solução do problema da atribuição da doutrina "tudo é número" fosse o estudo dos fragmentos de Filolau. Grande parte da tradição, a começar pelo próprio Cherniss (1935: 386), conforme se acenou acima, não pôde seguir nesse sentido, pois, na esteira de Frank (1923), considerava os textos de Filolau espúrios. Somente a partir da "redescoberta" do valor de parte essencial dos fragmentos de Filolau, já com Burkert (1972, 218ss.)…”
Section: )unclassified
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“…The interpretative tradition, led in recent times by Frank (1923), has become accustomed to regarding a l Pythagorean mathematics as an Academic invention created after Philolaus' fragments, which must be considered spurious. The influence of Frank's skepticism is such that even Cherniss (1935), who disagrees with Frank about the value of Aristotle's testimony, agrees with Frank's interpretation of the connection between the Aristotelian dógma that "a l is number" and ancient Pythagoreanism.…”
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