A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença.Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. O pitagorismo como categoria historiográfica Autor(es):Cornelli, Gabriele Reservados todos os direitos. Nos termos legais fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial por qualquer meio, em papel ou em edição eletrónica, sem autorização expressa dos titulares dos direitos. É desde já excecionada a utilização em circuitos académicos fechados para apoio a lecionação ou extensão cultural por via de e-learning. POCI/2010 Todos os volumes desta série são sujeitos a arbitragem científica independente. SumárioLista de Abreviações 7 ApresentaçãoEste trabalho não pretende ser, programaticamente, uma ulterior interpretação das doutrinas pitagóricas a acrescentar às muitíssimas interpretações já existentes. Parafraseando uma afirmação de Dodds a propósito dos Órficos, mas que se poderia retomar mesmo a propósito dos primeiros Pitagóricos, poder-se-ia afirmar, de facto, que quanto mais lemos sobre o assunto, menos o conhecemos. O trabalho de Cornelli, pelo contrário, se apresenta declaradamente como uma contribuição para o esclarecimento da "questão pitagórica", quer dizer, o autor segue os indícios da história das muitas interpretações que, desde a antiguidade, se sucederam na caracterização da complexa articulação do fenómeno do pitagorismo. Isto é o que Cornelli entende por compreensão do pitagorismo como "categoria historiográfica". O que não significa que, ao joeirar as diversas doutrinas pitagóricas no momento em que aparecem e quando determinam a imagem de um tipo de pitagorismo ou de outro, Cornelli não deixe de tomar uma posição própria. Posições com as quais quem escreve por vezes concorda, por vezes não. Mas isso é normal, no nosso campo de estudos. Aquilo com o qual se concorda absolutamente, creio, é quer a metodologia de abordagem dos vários problemas, quer aquela com que se enfrenta o estudo deles para chegar a eventuais soluções.Portanto, o trabalho propõe-se como uma atenta apresentação das fontes primárias e das secundárias: as fontes...
This article analyzes the practice of infanticide in indigenous communities in Brazil. Taking as a reference point a specific case involving two children of the Zuruahá people, it takes a broader look at the issue and discusses how infanticide is understood among other indigenous peoples. A debate focusing specifically on this topic that took place during a public hearing held in the Brazilian National Congress in December 2005 has also been taken into consideration in this discussion. In view of the positions adopted as a result of the hearing, this paper seeks to identify the ethical problems and moral dilemmas relating to the subject, by putting them into context and analyzing them in the light of respect for cultural pluralism. Seeking to contribute to the debate, the authors analyze the possibilities for intervention in the traditional practices of infanticide, while rejecting those positions that are not anchored in an attitude of profound respect for other people's cultures or that do not create conditions for dialogue between individuals or groups with different moralities.
Resumen: La dignidad humana, presente en la Declaración de los Derechos Humanos e incluso en recientes declaraciones internacionales sobre bioética, recibió últimamente duras críticas como referente bioético. El uso impreciso del término "dignidad", sin una clara definición, al ser atribuido al individuo como valor innato y desvinculado de sus referencias culturales, culmina en su sustitución por un concepto más claro y operacional: el de "autonomía". El presente trabajo enfrenta la cuestión conceptual de la dignidad humana como construcción relacional que se obtiene mediante el reconocimiento del otro. De esta manera, este término, más amplio y móvil históricamente que el concepto principialista de autonomía, incorpora en su definición y operacionalización las diversidades individuales, sociales y culturales.Palabras clave: dignidad humana, autonomía, bioética, derechos humanos HUMAN DIGNITY. CONCEPT ACKNOWLEDGEMENT AND OPERATIONALIZATIONAbstract: Human dignity, present in the Declaration of Human Rights and also in recent international declarations on bioethics, has currently received harsh criticism as a bioethical term. The imprecise use of the term "dignity", without a clear definition, attributed to the individual as innate value and disconnected from its cultural references, culminates in its substitution for a clearer and operational concept: that of "autonomy". This work confronts the conceptual question of human dignity as a relational construction that is obtained through the acknowledgement of the other. In this manner this term, more ample and mobile historically than the principal concept of autonomy, incorporates in its definition and operationalization individual, social and cultural diversity.Key words: human dignity, autonomy, bioethics, human rights DIGNIDADE HUMANA: RECONHECIMENTO E OPERACIONALIZAÇÃO DO CONCEITO Resumo: O conceito de dignidade humana presente na Declaração dos Direitos Humanos e inclusive em recentes declarações internacionais de bioética, ganhou últimamente duras críticas como referencial bioético. O uso impreciso do termo "dignidade", sem uma clara definição, ao ser atribuido ao indivíduo como valor inato e desvinculado de seus referenciais culturais, culmina com sua substituição por um conceito mais claro e operacional de "autonomia". O presente trabalho enfrenta a questão conceitual da dignidade humana como construção relacional que se obtêm mediante o reconhecimento do outro. Desta maneira, este termo, mais amplo e históricamente móvel que o conceito principialista de autonomia, incorpora em sua definição e operacionalização as diversidades individuais, sociais e culturais.
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