Search citation statements
Paper Sections
Citation Types
Year Published
Publication Types
Relationship
Authors
Journals
A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença.Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra.Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. Hipólito e Fedra nos caminhos de um mito Autor(es):Jesus, Carlos A. Reservados todos os direitos. Nos termos legais fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial por qualquer meio, em papel ou em edição eletrónica, sem autorização expressa dos titulares dos direitos. É desde já excecionada a utilização em circuitos académicos fechados para apoio a lecionação ou extensão cultural por via de e-learning. POCI/2010 Todos os volumes desta série são sujeitos a arbitragem científica independente. Sumário ApresentaçãoSe é bem verdade que a encenação de uma tragédia clássica exige dos artistas de teatro um mergulho teórico que, à partida e em conjunto com a labuta em sala de ensaios, dê consistência à representação em palco, tampouco é mentira o caminho contrário. Ou seja, é igualmente verdadeira a hipótese de que a praxis teatral é capaz de catapultar um aprendizado profundo do material poético que, a cada novo ensaio, a cada nova função, se depreende do confronto físico e emocional que toda a grande dramaturgia, dos clássicos aos contemporâneos, cobra. O presente volume, que nasce como desdobramento da encenação do Hipólito de Eurípides que o grupo Thíasos estreou na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em abril de 2010, é prova cabal do imenso leque de reflexões que o teatro, já naquilo que possui de mais pragmático, é capaz de suscitar.Foi com uma bagagem de 17 produções dedicadas ao teatro de inspiração clássica que o grupo -atividade nuclear da linha de Pragmática Teatral da UI&D Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da FLUC -chegou à montagem de Hipólito, adentrando, pela terceira vez, o universo de Eurípides 1 . Não obstante o preparo teórico e prático que tal empreitada exigiu ao grupo, a natureza universitária do Thíasos, por perceber o fazer teatral antes de mais no seu caráter pedagógico, pedia tacitamente aos envolvidos com a nova produção que o espetáculo resultante fosse além do efémero a que estão condenadas as artes da...
A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença.Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra.Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. Hipólito e Fedra nos caminhos de um mito Autor(es):Jesus, Carlos A. Reservados todos os direitos. Nos termos legais fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial por qualquer meio, em papel ou em edição eletrónica, sem autorização expressa dos titulares dos direitos. É desde já excecionada a utilização em circuitos académicos fechados para apoio a lecionação ou extensão cultural por via de e-learning. POCI/2010 Todos os volumes desta série são sujeitos a arbitragem científica independente. Sumário ApresentaçãoSe é bem verdade que a encenação de uma tragédia clássica exige dos artistas de teatro um mergulho teórico que, à partida e em conjunto com a labuta em sala de ensaios, dê consistência à representação em palco, tampouco é mentira o caminho contrário. Ou seja, é igualmente verdadeira a hipótese de que a praxis teatral é capaz de catapultar um aprendizado profundo do material poético que, a cada novo ensaio, a cada nova função, se depreende do confronto físico e emocional que toda a grande dramaturgia, dos clássicos aos contemporâneos, cobra. O presente volume, que nasce como desdobramento da encenação do Hipólito de Eurípides que o grupo Thíasos estreou na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em abril de 2010, é prova cabal do imenso leque de reflexões que o teatro, já naquilo que possui de mais pragmático, é capaz de suscitar.Foi com uma bagagem de 17 produções dedicadas ao teatro de inspiração clássica que o grupo -atividade nuclear da linha de Pragmática Teatral da UI&D Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da FLUC -chegou à montagem de Hipólito, adentrando, pela terceira vez, o universo de Eurípides 1 . Não obstante o preparo teórico e prático que tal empreitada exigiu ao grupo, a natureza universitária do Thíasos, por perceber o fazer teatral antes de mais no seu caráter pedagógico, pedia tacitamente aos envolvidos com a nova produção que o espetáculo resultante fosse além do efémero a que estão condenadas as artes da...
ResumoO propósito do presente estudo centra-se na leitura do que terá sido a rede de povoamento rural em época romana na região do Alto Alentejo. Uma área territorial extensa e com uma paisagem muito diversa, o que permite tentar perceber como se alteram os padrões de organização de sítios, em função desse quadro natural, mas também das comunidades que já habitavam este território. Também o tempo escolhido é intencionalmente longo, pois na análise considera-se a evolução desde o estabelecimento da paisagem imperial até à data de 711, marco temporal que de alguma forma se assume como significante para estabelecer a fronteira com o mundo antigo. Assim, com uma forte componente de trabalho de prospecção, procede-se a uma análise dos factores que motivaram a criação de uma paisagem onde, durante o Império e a Antiguidade Tardia, as mais diversas pessoas habitaram e modificaram o território que é hoje o Alto Alentejo.Palavras-chave Povoamento romano; Villae; Alentejo; Agricultura romana.
ResumoO intuito desta investigação é analisar o uso dos termos asebeia e hybris nos discursos forenses presentes no corpus Demosthenicum. Ambos os conceitos desempenham um papel importante nos discursos para descrever negativamente o caráter do adversário e atribuir uma culpa maior ao delito cometido. A eficiência dos termos em atrair a simpatia dos juízes é comprovada nos discursos por meio da recorrência de diversas situações, tais como homicídios, agressões, mau uso da cidadania, rivalidades políticas e disputas familiares. O estudo foi dividido em três partes. A primeira é dedicada à discussão das questões metodológicas; a segunda, ao tratamento das noções de asebeia e hybris no período arcaico e clássico; por fim, a terceira se refere ao uso dessas noções no mundo dos oradores, principalmente em Demóstenes. A terceira parte é dividida em sete capítulos, cada um dedicado a um uso específico dessas noções. Demóstenes escolheu com cuidado quando utilizar as noções de asebeia e hybris para compor o ethos negativo do adversário através do enriquecimento da acusação com fatores que não estão necessariamente ligados à ação principal, mas que são condenáveis aos olhos dos cidadãos. Assim, as noções de asebeia e hybris são amplamente utilizadas nos casos em que a tradição da cidade está em perigo.Palavras-chave Demóstenes, retórica, hybris, asebeia
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.