2012
DOI: 10.14417/ap.506
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Qualidade da vinculação ao pai e à mãe e o desenvolvimento da amizade recíproca em crianças de idade pré-escolar

Abstract: A maioria das crianças na sociedade urbana actual toma contacto com uma rede alargada de relacionamentos, fora da família nuclear e da supervisão dos pais, durante o chamado período pré-escolar, ou seja sensivelmente entre os 2-3 e os 5-6 anos de idade. As crianças inseridas em contextos educativos e de cuidados pré-escolares estabelecem relacionamentos cada vez mais numerosos e qualitativamente diferenciados, configurando uma rede social afiliativa complexa (Hay, Payne, & Chadwick, 2004;Howes et al., 1998;Str… Show more

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“…ex., Bukowski, Newcomb, & Hartup, 1998;Newcomb & Bagwell, 1995;Piaget, 1932;Rubin, Bukowski, & Parker, 2006;Santos & Winegar, 1999;Sullivan, 1953). No seio das experiências entre pares, incluem-se o contacto com sujeitos desconhecidos, interações com sujeitos familiares e também as relações estáveis e preferenciais que constituem as amizades (Howes, 1983;Torres, Santos, & Santos, 2008). Estas relações próximas proporcionam um contexto social diferente das relações de pares mais gerais, sendo as suas funções no desenvolvimento social igualmente distintas (Newcomb & Bagwell, 1995).…”
Section: As Relações De Amizade No Desenvolvimentounclassified
“…ex., Bukowski, Newcomb, & Hartup, 1998;Newcomb & Bagwell, 1995;Piaget, 1932;Rubin, Bukowski, & Parker, 2006;Santos & Winegar, 1999;Sullivan, 1953). No seio das experiências entre pares, incluem-se o contacto com sujeitos desconhecidos, interações com sujeitos familiares e também as relações estáveis e preferenciais que constituem as amizades (Howes, 1983;Torres, Santos, & Santos, 2008). Estas relações próximas proporcionam um contexto social diferente das relações de pares mais gerais, sendo as suas funções no desenvolvimento social igualmente distintas (Newcomb & Bagwell, 1995).…”
Section: As Relações De Amizade No Desenvolvimentounclassified
“…A amizade é, assim, uma experiência normativa e simultaneamente um contexto único de socialização (p.e., Parker & Asher, 1993;Torres, Santos, & Santos, 2008). As interacções que as crianças e adolescentes têm com os seus amigos distinguem-se daquelas que experienciam com outros pares, por se caracterizarem por mais afecto positivo, diálogo e cooperação, maior responsividade ou por estratégias mais construtivas na resolução de discordâncias (Hartup, 1996;Newcomb & Bagwell, 1995Simpkins & Parke, 2002).…”
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