“…Em relação ao domínio Saúde Mental, os profissionais tabagistas apresentaram pior avaliação (p= 0,027) corroborando com os achados encontrados no estudo que investigou o impacto dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis na QV dos indivíduos, no qual o tabagismo apresentou-se como o fator de risco de maior impacto na QV com piores escores nos domínios aspectos físicos, estado geral de saúde, aspectos sociais e saúde mental (20) . Em contrapartida, estudo evidenciou que ao avaliar a qualidade de vida em relação à gravidade da dependência de tabaco de não-fumantes, ex-fumantes, tabagistas leves (consumo inferior a 15 cigarros por dia), moderados (consumo de 15-24 cigarros por dia) e graves (consumo igual ou superior a 25 cigarros/dia) foi observado prejuízo dos tabagistas moderados e graves em todas as dimensões do SF-36, quando comparados aos não-fumantes (21) .…”