“…A maioria dos estudos identificou pelo menos uma inadequação associada aos edifícios e instalações, como: presença de animais, acúmulo de lixo ou entulhos e esgoto aberto nas imediações das unidades; paredes e/ou tetos mal conservados, com infiltrações, descascamento ou rachaduras ou ainda teto sem forro; portas e janelas não ajustadas aos batentes, janelas sem telas milimétricas, permitindo a entrada de vetores e pragas; ausência ou inadequações nos ralos da cozinha; ventilação deficiente e utilização de ventiladores na cozinha; luminárias sem proteção contra quedas acidentais na área de preparo; ausência de lavatórios e de sanitários e vestiários de uso exclusivo dos manipuladores de alimentos (Batista & Vergara, 2017;Fortes et al, 2017;Soares et al, 2018;Ferro et al, 2018;Rudakoff et al, 2018;Ribeiro et al, 2018;Brandão et al, 2020;Ramos et al, 2020;Santos & Ferreira, 2019). No estudo de Mendes et al (2019), único que encontrou condições higiênico-sanitárias adequadas nas unidades estudadas, houve inadequações no bloco de edifícios e instalações, com a ausência de lixeiras com acionamento por pedal, de portas com acionamento automático e de proteção contra insetos e roedores.…”