2017
DOI: 10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.131505
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Quando a vida sai para trabalhar: Andy Warhol

Abstract: O texto discute a fusão contínua entre as esferas pública e privada na obra de Warhol, divisando em tal fusão a matriz de uma “cultura de celebridades”, esse fenômeno da sociedade contemporânea auspiciado pelo regime biopolítico e pelo mundo pós-fordista que seriam mais tarde descritos por autores como Antonio Negri e Michael Hardt. Focalizando principalmente os experimentos de Warhol na Factory, estúdio que ele manteve entre 1963 e 1968, a autora mostra como a obra do artista se estende muito além das pintura… Show more

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“…Essa "condição proletária" do artista é discutida por Isabelle Graw (2017) em artigo sobre a promoção do "eu" (como continuação do trabalho de arte) na produção de Andy Warhol na década de 1960.…”
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“…Essa "condição proletária" do artista é discutida por Isabelle Graw (2017) em artigo sobre a promoção do "eu" (como continuação do trabalho de arte) na produção de Andy Warhol na década de 1960.…”
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“…Logo, se o artista-celebridade se difere de alguma maneira, sua discriminação não está em inscrevê-lo em um lugar "especial", como o faz Vasari para com os artistas sobre os quais escreve. Sua singularidade se constrói apenas mediante a particularidade de regras que uma posição de artista pode requisitar de seu movimento de "encenação de si" (to perform oneself), levando em consideração o campo específico no qual atua e para o qual responde (GRAW, 2017).…”
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