Primeiramente agradeço a Deus por sempre iluminar meu caminho e minhas escolhas. Aos meus pais, que são a base de tudo, pelo apoio durante esses anos, por não me deixarem desistir e me incentivarem sempre, independente do caminho escolhido. Aos meus irmãos, Eduardo, Walter e suas esposas, por me darem uma das maiores alegrias da minha vida, Petrus, Vitor e Frans, que por muitos momentos foram as minhas válvulas de escape. À minha cunhada Mariah, por sempre estar ao meu lado, ouvir todos os meus desabafos, me fazer rir e ver o outro lado, me incentivar e apoiar; aquela que com certeza também me ajudou a chegar até aqui. Ao Bruno, meu amigo, confidente e companheiro, por me ajudar a traçar esse caminho e ser o meu pé no chão, aquele que me deixa voar, mas traz à realidade quando é preciso. À minha segunda família, José Luiz, Bete e Júlio, por me acolherem, me ajudarem, sempre estarem dispostos e de coração aberto. À minha orientadora, Profa. Dra Fernanda Dreux Miranda Fernandes, por todo o aprendizado, experiências e oportunidades; e além de tudo, por também me ajudar a crescer e amadurecer. À Dra. Cibelle Albuquerque de la Higuera Amato, pelos conselhos, ensinamentos e disponibilidade sempre. A todas as companheiras do LIF, pelos diversos momentos de alegrias e angustias divididos durante toda essa etapa de aprendizagem Às grandes amigas que fiz durante este percurso, Daniele e Larriane, pelos momentos compartilhados, apoio, risadas e conversas; sem vocês, tudo teria sido muito mais difícil. Ao Marcelo, Dona Elza e novamente a Dani, por me acolherem e ajudarem quando mais precisei, principalmente por se tornarem minha família do coração. A todos os meus amigos e familiares, por compreenderem os meus momentos de ausência. À CAPES, pelo auxilio financeiro ao desenvolvimento desta pesquisa. Amor de mãe Em um hospital, trabalhava uma médica que encontrou uma senhora portadora de uma doença terrível e que já havia sido internada dez vezes. Cada vez que passava um período no centro de terapia intensiva, médicos e enfermeiras apostavam que ela iria morrer, contudo, após as crises, melhorava e voltava para casa. O pessoal do hospital não entendia como aquela mulher continuava resistindo e não morria. Então, certo dia, a senhora explicou que o seu marido era esquizofrênico e agredia o filho mais moço, então com dezessete anos, cada vez que tinha um dos seus ataques. Ela temia pela vida do filho caso ela morresse antes que o menino alcançasse a maioridade. Se morresse, o marido seria o único tutor legal do filho e ela ficava imaginando o que aconteceria do rapaz nas mãos de um pai com tal problema.