“…Sendo assim, sua prática indica que pode reduzir potenciais casos de disseminação de doenças, tanto entre os animais domésticos, como também para as espécies silvestres (Levy et al, 2003a;2003b;Zawistowski et al, 1998), já que muitas destas estão relacionadas principalmente às interações agonísticas, ligadas à defesa territorial (Hess et al, 2007). Entretanto, conforme destacado por Roebling et al (2014) a castração não deve ser a única estratégia adotada para erradicar ou controlar doenças e potenciais zoonoses. A guarda responsável de animais domésticos, a vacinação antirrábica e a remoção de animais errantes, promovendo a habituação destes ao convívio doméstico e posterior adoção, ou contensão em abrigos responsáveis pela guarda destes animais, são componentes fundamentais para controlar tanto a raiva, como também outras doenças (Roebling et al, 2014).…”