“…Deste modo, a proposta de novas práticas de cuidado ao cuidado ao recém-nascido avança no sentido de proteger o parto espontâneo e fisiológico. Tais práticas incluem a nova definição do termo gestacional, as vantagens do clampeamento tardio do cordão umbilical, o contato pele a pele com a mãe e o aleitamento materno a luz da primeira hora de vida (VENÂNCIO et al, 2008;SPONG et al, 2011;MOREIRA et al, 2014;ALMEIDA e GUINSBURG, 2016;AGARWAL et al, 2016 Recentemente tem sido observado um aumento nas taxas de nascimentos prematuros entre os países de renda média e alta, o que representa um aumento dos custos para os sistemas de saúde e dos danos neonatais (CHANG et al, 2013;LOFTIN et al, 2010;RAJU et al, 2006 et al, 2006). No contexto mundial, o aumento da prematuridade se dá principalmente pelo aumento dos nascimentos no período caracterizado como pré-termo tardio que, por sua vez se relacionam ao aumento das intervenções obstétricas como as induções do trabalho de parto e as cesarianas anteparto (SPONG et al, 2011;MORISAKI et al, 2014).…”