“…Fatores associados à transmissão vertical e maior incidência estão relacionados, também, a menor escolaridade materna, cor da pele, menor proporção de consultas e realização de exames no período gravídico (DOMINGUES & LEAL, 2016;VALLEJO & CIFUENTES, 2015). A prevalência e o perfil epidemiológico da sífilis apareceram com mais frequência, assim como a sua forma de transmissão, os métodos de diagnósticos mais eficazes e o tratamento (PINTO, 2016;LIU, 2016;TAYLOR, 2016;MALLMA, 2016;MUTAGOMA, 2016;PARK, 2016;ALMEIDA, 2015;CUNHA, 2015;DOMINGUES, 2014;SERAFIM, 2014;SMIT, 2013;LI, 2013;JAFARI, 2013;MIRANDA, 2012;CAVALCANTE, 2012;GALATOIRE, 2012;HOLANDA, 2011;DIÉZ, 2011;GONÇALVES, 2011;CARVALHO, 2009;ISAM, 2009;SANTOS, 2009;TAYRA, 2007;CONDE-CONZÁLEZ, 2007).…”