2017
DOI: 10.13037/ras.vol15n52.4533
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Reabilitação de acidente vascular encefálico: revisão de literatura

Abstract: Introdução: A prevalência do acidente vascular encefálico é alta, e 90% dos sobreviventes desenvolvem algum tipo de deficiência ou incapacidade, com prejuízos nas funções sensitivas, motoras, de equilíbrio e de marcha. As avaliações clínicas e instrumentais especializadas devem ser utilizadas na prática interdisciplinar, a fim de diagnosticar o nível de comprometimento, as potencialidades, e definir o plano de cuidados, fundamentado em métodos destinados à recuperação de déficits ou desenvolvimento de compensa… Show more

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“…Thus, it is necessary that prevention policies be based on these risk factors to minimize the impacts on public health and contribute to the reduction of morbidity and mortality. hemorrágica, e tem por consequências disfunções sensoriais e/ou motoras que variam de acordo com área afetada (MEDEIROS et al, 2017;VIEIRA et al, 2017).…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…Thus, it is necessary that prevention policies be based on these risk factors to minimize the impacts on public health and contribute to the reduction of morbidity and mortality. hemorrágica, e tem por consequências disfunções sensoriais e/ou motoras que variam de acordo com área afetada (MEDEIROS et al, 2017;VIEIRA et al, 2017).…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…O Acidente Vascular Encefálico relaciona-se, geralmente, à pressão arterial, ao aumento de lipídios no organismo, a Diabetes Mellitus, ao tabagismo, ao uso de anticoncepcionais e à migrânea (ARAÚJO et al, 2017). Logo, devido as alterações físicas e neurológicas dos pacientes, necessita-se de um tratamento multidisciplinar, para que haja a recuperação completa (VIEIRA et al, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…Causada por uma interrupção do fluxo sanguíneo para áreas do encéfalo, de origem isquêmica ou hemorrágica (Medeiros et al, 2017). De acordo com Vieira et al,. (2017), o AVE pode levar à disfunções sensoriais e motoras, sendo uma das maiores causas de mortalidade.…”
Section: Introductionunclassified
“…Entre os sobreviventes, 90% apresentam alguma deficiência ou incapacidade, caracterizada como prejuízos nas funções sensitivas, motoras, do equilíbrio, da marcha, de déficit cognitivos, de alterações de fala e linguagem e disfagia; 15% dos pacientes não apresentam prejuízo da capacidade funcional, porém 85% necessitam de reabilitação física, cognitiva, psicossocial e cuidado constante, o que pode levar a um impacto econômico, social e familiar significativo. As repercussões e sequelas deixadas pelo AVE geram restrições e limitações nas (AVD) e na participação social (Medeiros et al, 2017;Vieira et al,2017).…”
Section: Introductionunclassified