Reação de híbridos comerciais de milho às ferrugens polissora e tropical

Abstract

Os objetivos deste trabalho foram avaliar o nível de resistência de oito híbridos comerciais de milho aos patógenos Puccinia polysora Underw e Physopella zeae (Mains) Cummins e Ramachar, e comparar a eficiência dos métodos da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e dos parâmetros de estabilidade fenotípica, na avaliação dessa resistência. Em quatro ambientes nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil foram realizadas cinco avaliações da severidade das doenças, em intervalos de dez dias a partir dos 60 dias após a semeadura, utilizando uma escala diagramática com notas. Os parâmetros de estabilidade fenotípica estudados foram o coeficiente de regressão linear (b) entre a época de avaliação (x) e a severidade da doença (y) e o coeficiente de determinação (R²). No caso de P. polysora, ambos os métodos utilizados mostraram-se eficientes na discriminação do nível de resistência dos híbridos, permitindo a classificação de modo semelhante. Quanto a P. zeae, não houve boa concordância entre os dois métodos, especialmente porque a discriminação do nível de resistência entre híbridos não foi expressiva. Os híbridos mais resistentes a P. polysora foram Z 8392, C 909 e C 333, e os mais suscetíveis, P 3069, AG 9012 e C 956. Os destaques, em termos de resistência a P. zeae, foram C 909 e C 333, e os híbridos mais suscetíveis, P 3069 e AG 9012.

Genetic resistance of new popcorn hybrids to foliar diseases

“…The UEM hybrids 34,36,47,35,48,41,45,42,33, 39 and 37 were statistically as resistant as the commercial genotypes and more resistant than the other UEM hybrids. Variability of reaction to southern rust was reported in common corn hybrids (Von Pinho et al 2001) and lines ).…”

Bayesian inference to study genetic control of resistance to gray leaf spot in maize

“…The evaluation was performed 95 days after plant emergence, as indicated by Brito et al (2008), who found this season to be more efficient to discriminate the resistance level of genotypes. For these evaluations of disease, severity data (grades) were represented by the percentage of infected leaf area (ILA) on a 1-9 rating scale (Von Pinho et al, 2001) as follows: 1 = 0% ILA and no symptoms; 2 = ≤1% ILA with a few scattered lesions; 3 = 1-20% ILA; 4 = 20-40% ILA; 5 = 40-50% ILA with lesions on the ear leaf and a few lesions on leaves above the ear; 6 = 50-60% ILA with lesions on the leaves above the ear; 7 = 60-75% ILA; 8 = 75-90% ILA, and 9 = ≥90% ILA with premature plant death prior to physiological maturity (formation of black layer on grain).…”

Genetic control of resistance to gray leaf spot of maize in tropical germplasm

“…To assess disease severity, 20 plants from each plot were labeled for data collection at the time of flowering and evaluated 95 days after plant emergence. For this purpose, the diseaseaffected leaf area was visually assessed, based on a graded scale of 1 -9, proposed by Pinho et al (2001), where: 1 = 0 % (highly resistant); 2 = 1 % (resistant); 3 = > 1 % and ≤ 10 % (resistant); 4 = > 10 % and ≤ 20 % (moderately resistant); 5 = > 20 % and ≤ 30 % (moderately susceptible); 6 = > 30 % and ≤ 40 % (moderately susceptible); 7 = > 40 % and ≤ 60 % (susceptible); 8 = > 60 % and ≤ 80 % (susceptible); 9 = > 80 % (highly susceptible).…”