To track the cognitive deficits of type 2 diabetics and to correct the cognitive deficit with socioeconomic and demographic data. An analytical, cross -sectional study of a quantitative approach, carried out with 240 elderly patients attending the endocrinology department of the University Hospital Presidente Dutra in São Luís -MA. Two instruments were used for the collection: the first one on the socioeconomic and demographic characteristics of the elderly and the second called Mini-Mental State Examination -MEEM. Epiinfo version 7.1.4 was used to calculate the relative frequencies and crossreferenced variables such as age, sex, race / color, occupation, income, marital status and schooling, with MMSE results. significance level p <0.05. The highest prevalence of elderly people with a probable cognitive deficit (57.5%), among them, the most prevalent female sex (73.9%), brown race (73.9%), one to three years of complete study 82.4%), married (43.5%), retired (82.6%), with a monthly income of a minimum wage (69.9%). Based on these data, the importance of an overall evaluation of these elderly people and of public policies aimed at the integral promotion of the health of the elderly for an early detection of these cognitive declines, as well as to detect early signs of these early, as they may be a percussion of dementia and consequently disorders generated in the individuals, family and society.Keywords: Aging. Cognition. Diabetes Mellitus. Geriatric Assessment.
ResumoRastrear o déficit cognitivo de idosos diabéticos tipo 2 e correferir o déficit cognitivo com dados socioeconômicos e demográficos. Estudo analítico, transversal de abordagem quantitativa, realizado com 240 idosos atendidos no setor de endocrinologia do Hospital Universitário Unidade Presidente Dutra em São Luís -MA. Foram utilizados dois instrumentos para coleta: o primeiro sobre as características socioeconômicas e demográficas dos idosos e o segundo chamado MiniExame do Estado Mental -MEEM. Com o programa estatístico Epiinfo versão 7.1.4 calculou-se as frequências relativas e fez-se o cruzamento entre variáveis: idade, sexo, raça/cor, profissão, renda, estado civil e escolaridade, com resultados do MEEM, onde se admitiu como nível de significância p<0,05. A maior prevalência de idosos com provável déficit cognitivo (57,5%), dentre estes, o sexo feminino mais prevalente (73,9%), raça parda (73,9%), um a três anos de estudo completos (82,4%), casados (43,5%), aposentados (82,6%), com uma renda mensal de um salário mínimo (69,9%). A partir desses dados, verifica-se a importância de uma avaliação global desses idosos e de políticas publicas voltadas a promoção integral da saúde do idoso para uma detecção precoce desses declínios cognitivos, como também detectar precocemente sinais iniciais destes, pois podem ser um percussor de demência e consequentemente desordens geradas futuramente nos indivíduos, família e sociedade.