“…Entretanto, este estudo se justifica porque segregações de gênero, tanto no mercado de trabalho quanto na educação superior ainda podem ser constatadas no Brasil e em outros países desenvolvidos, conforme sugerem os dados deste artigo, bem como o de outras pesquisas recentes (Galinkin, 2010;Galinkin, Santos, & Zauli-Fellow, 2010;Leta, 2011;Lima, 2013;Olinto, 2011;Olinto & Leta, 2014;Weber et al, 2015) e o relatório da OECD (2012). É inegável o avanço social nas questões de gênero, mas ainda existem diferenças entre homens e mulheres que merecem atenção (Carvalho, 2017;Guedes, 2016;Weber et al, 2015).…”