“…Ao lado disso, Resende (1994) explica que a criação e a descoberta de outros espaços de prática docente em EF, tais como parques, praias, clubes, academias, hotéis, condomínios, dentre outros, que viabilizam a prática das atividades corporais, além de se mostrarem alternativos, parece, nesse sentido, estar contribuindo para as manifestações da "descolarização" da EF. O próprio espaço físico escolar, não dá conta do universo de possibilidades existentes para a prática das atividades corporais (quer pelo imaginário da hierarquização social, quer pelos tipos de possibilidades que eles oferecem, dentre outros aspectos).…”