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A Doença de Alzheimer (DA) é um distúrbio neurodegenerativo e principal causa de demência, pois a doença afeta inicialmente o hipocampo e progride lentamente para outras partes do cérebro, causando dano celular e morte, especificamente de neurônios, gerando danos irreversíveis e consequências para todo o funcionamento cognitivo, afetiva, intelectual e comportamental, influenciando negativamente na autonomia e independência do indivíduo. Os pacientes são submetidos a tratamentos de uso crônico, visto que não há cura para a doença de Alzheimer. O tratamento visa minimizar os sintomas da doença, possibilitando melhora parcial para prolongar a sobrevida e retardar a progressão. Dada a real importância da assistência farmacêutica dirigida ao paciente, que otimiza a resposta de uma determinada farmacoterapia, por meio da qual o farmacêutico juntamente com o paciente, realiza um plano de acompanhamento. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo salientar a importância da atenção farmacêutica tanto na farmacoterapia quanto fora da mesma. Trata-se de um estudo de revisão integrativa transversal e descritiva com abordagem qualitativa e quantitativa sobre o tema, onde foram feitas buscas nas bases de dados Scielo e BVS acerca do tema. Foram encontrados 1.199 trabalhos, no qual foi feita uma triagem para a coleta dos resultados. Foi observado que o tratamento da Doença de Alzheimer é capaz de retardar ou estagnar, temporariamente, o avanço dos sintomas visando aliviar os déficits cognitivos, as alterações de comportamento e melhorar a qualidade de vida do portador e de sua família. O tratamento da Doença de Alzheimer deve ser multidisciplinar e com o objetivo de propiciar a estabilização do comprometimento cognitivo, modificando as manifestações da doença, com um mínimo de efeitos adversos. Nesse contexto, os imunomoduladores têm maior probabilidade de se tornarem drogas capazes de influenciar o curso da DA, pois os estudos selecionados apresentaram melhor qualidade e os resultados foram promissores. Por outro lado, a toxicidade das drogas para o tratamento da DA constitui um grande obstáculo, e para contornar tal situação a presença da atenção farmacêutica se torna cada vez mais imprescindível.
A Doença de Alzheimer (DA) é um distúrbio neurodegenerativo e principal causa de demência, pois a doença afeta inicialmente o hipocampo e progride lentamente para outras partes do cérebro, causando dano celular e morte, especificamente de neurônios, gerando danos irreversíveis e consequências para todo o funcionamento cognitivo, afetiva, intelectual e comportamental, influenciando negativamente na autonomia e independência do indivíduo. Os pacientes são submetidos a tratamentos de uso crônico, visto que não há cura para a doença de Alzheimer. O tratamento visa minimizar os sintomas da doença, possibilitando melhora parcial para prolongar a sobrevida e retardar a progressão. Dada a real importância da assistência farmacêutica dirigida ao paciente, que otimiza a resposta de uma determinada farmacoterapia, por meio da qual o farmacêutico juntamente com o paciente, realiza um plano de acompanhamento. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo salientar a importância da atenção farmacêutica tanto na farmacoterapia quanto fora da mesma. Trata-se de um estudo de revisão integrativa transversal e descritiva com abordagem qualitativa e quantitativa sobre o tema, onde foram feitas buscas nas bases de dados Scielo e BVS acerca do tema. Foram encontrados 1.199 trabalhos, no qual foi feita uma triagem para a coleta dos resultados. Foi observado que o tratamento da Doença de Alzheimer é capaz de retardar ou estagnar, temporariamente, o avanço dos sintomas visando aliviar os déficits cognitivos, as alterações de comportamento e melhorar a qualidade de vida do portador e de sua família. O tratamento da Doença de Alzheimer deve ser multidisciplinar e com o objetivo de propiciar a estabilização do comprometimento cognitivo, modificando as manifestações da doença, com um mínimo de efeitos adversos. Nesse contexto, os imunomoduladores têm maior probabilidade de se tornarem drogas capazes de influenciar o curso da DA, pois os estudos selecionados apresentaram melhor qualidade e os resultados foram promissores. Por outro lado, a toxicidade das drogas para o tratamento da DA constitui um grande obstáculo, e para contornar tal situação a presença da atenção farmacêutica se torna cada vez mais imprescindível.
O aumento no número de refugiados no Brasil demanda cuidados à saúde de mulheres que, somado a violências do contexto de migração forçada, experienciam fatores relacionados a gênero, gerando impactos à sua saúde mental. A presente pesquisa identificou aspectos da saúde mental de mulheres refugiadas, focando em compreender os impactos das violências pré-migratórias e pós-migratórias na saúde mental das mulheres refugiadas no Brasil. Destarte, teve-se como objetivo descrever as violências pré-migratórias, investigar as violências pós-migratórias e correlacionar as violências pré-migratorias e pós-migratórias com a saúde mental dessas mulheres, buscando-se fomentar a prevenção dos agravos e a construção de estratégias de tratamento para elas. Realizou-se uma revisão sistemática de literatura, nas bases de dados SciElo e Google Acadêmico, utilizando-se os descritores: refugiadas; mulheres; violência; políticas públicas; saúde mental. Incluiu-se artigos em inglês e português e excluiu-se materiais em outras línguas, sem relação com o tema ou com dados desatualizados. A seleção dos materiais abrangeu o período de 2009 a 2022. Como resultado, selecionou-se 37 publicações, onde se observou os impactos da violência na saúde das mulheres refugiadas no Brasil. Além disso, constatou-se que a competência intercultural e a capacitação das equipes de saúde no Brasil necessitam ser aprimoradas para que haja prevenção de agravos e tratamento adequado, considerando as necessidades específicas de saúde mental das mulheres refugiadas. Portanto, demonstrou-se a necessidade de um modelo de assistência coerente com o princípio de equidade do Sistema Único de Saúde e sensível ao crescente ciclo migratório internacional, identificando e atendendo às suas necessidades específicas.
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