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ObjetivoDescrever amostra de 334 idosos atendidos em ambulatórios do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas quanto ao perfil sociodemográfico e clínico- -psicológico e avaliar a relação entre baixa escolaridade e as variáveis clínicas. MétodosEsta pesquisa transversal com foco descritivo foi realizada com os dados digitais dos prontuários dos pacientes com transtorno mental, seguidos nas áreas de Geriatria, Psiquiatria e Neurologia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Avaliou-se gênero, faixa etária, estado conjugal, escolaridade, diagnóstico psiquiátrico através da Classificação Internacional de Doenças, comorbidades, número de consultas no ano anterior à pesquisa, tempo de tratamento e óbitos. Para comparar os grupos segundo níveis de escolaridade, utilizou-se o teste Qui-quadrado, com nível de significância de 5% (p<0,05). ResultadosVerificou-se que a amostra era composta predominantemente por mulheres (65,5%); por idosos na faixa etária entre 70-79 anos (41,3%); casados (56,6%); e com ensino fundamental incompleto (65,0%). Os transtornos mentais orgânicos estavam presentes em 56,9% da amostra, seguidos por 28,1% com transtornos de humor. A baixa escolaridade teve associação positiva com tempo de tratamento, número de consultas e presença de comorbidades. ConclusãoO conhecimento das características dessa população pode ajudar a compreender as interrelações entre envelhecimento e os sinais/sintomas dos transtornos mentais, visando o planejamento, o diagnóstico e o tratamento precoce e mais eficiente.
ObjetivoDescrever amostra de 334 idosos atendidos em ambulatórios do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas quanto ao perfil sociodemográfico e clínico- -psicológico e avaliar a relação entre baixa escolaridade e as variáveis clínicas. MétodosEsta pesquisa transversal com foco descritivo foi realizada com os dados digitais dos prontuários dos pacientes com transtorno mental, seguidos nas áreas de Geriatria, Psiquiatria e Neurologia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Avaliou-se gênero, faixa etária, estado conjugal, escolaridade, diagnóstico psiquiátrico através da Classificação Internacional de Doenças, comorbidades, número de consultas no ano anterior à pesquisa, tempo de tratamento e óbitos. Para comparar os grupos segundo níveis de escolaridade, utilizou-se o teste Qui-quadrado, com nível de significância de 5% (p<0,05). ResultadosVerificou-se que a amostra era composta predominantemente por mulheres (65,5%); por idosos na faixa etária entre 70-79 anos (41,3%); casados (56,6%); e com ensino fundamental incompleto (65,0%). Os transtornos mentais orgânicos estavam presentes em 56,9% da amostra, seguidos por 28,1% com transtornos de humor. A baixa escolaridade teve associação positiva com tempo de tratamento, número de consultas e presença de comorbidades. ConclusãoO conhecimento das características dessa população pode ajudar a compreender as interrelações entre envelhecimento e os sinais/sintomas dos transtornos mentais, visando o planejamento, o diagnóstico e o tratamento precoce e mais eficiente.
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